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‘Barbie’ chega ao streaming e preços ‘salgados’ ASSUSTAM internautas

Depois do mega sucesso nos cinemas, filme em live-action da boneca mais famosa do mundo chega às nossas casas.



Depois de quebrar recordes ao redor do mundo e levar uma multidão cor-de-rosa aos cinemas, “Barbie” chegou às plataformas de streaming. O filme, estrelado por Margot Robbie e Ryan Gosling, e dirigido por Greta Gerwig, pode ser comprado e alugado pela internet.

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Amazon Prime, ClaroTV+, Google Play, Microsoft, YouTube, SKY, Vivo Play e iTunes têm versões do filme. E os valores vão de R$ 49,90 a R$ 69,90. Na web, internautas acharam as quantias um pouco salgadas para a experiência.

Isso vale, também, para a versão do iTunes, que traz o filme em 4K e imagens de bastidores e curiosidades do longa.

“Barbie” não está incluso na assinatura de nenhum streaming?

Como “Barbie” é um filme assinado pela Warner Bros, acredita-se que ele entre no catálogo da HBO Max – ou apenas Max em alguns países. Entretanto, ainda não há uma data concreta para que isso aconteça.

David Zaslav, CEO da Warner Bros. Discovery, salientou que o filme poderia chegar à plataforma até meados do outono do Hemisfério Norte. Ou seja, a qualquer momento a partir do fim do mês de setembro.

Barbie rica

Não que “Barbie” precise do dinheiro do streaming. O live action da boneca mais famosa do mundo arrecadou cerca de US$ 537,4 milhões (aproximadamente R$ 2,6 bilhões) apenas nos Estados Unidos. Com isso, tornou-se o filme mais lucrativo da Warner no país.

Aqui no Brasil, o sucesso se repetiu. Foram mais de R$ 215 milhões arrecadados, segundo informações da empresa Box Office Mojo. Estima-se que o lucro total de “Barbie” tenha ultrapassado os R$ 7 bilhões ao redor do mundo.

Isso sem contar todo o impacto cultural, a começar por ter conseguido fazer milhares de pessoas irem ao cinema usando roupas cor-de-rosa. A tendência, chamada de “Barbiecore”, foi abraçada por várias partes do mundo.

Além disso, especula-se que o longa-metragem tenha sido uma “salvação” para o mercado dos cinemas, que há muito tempo não experimentava um aporte tão grande de bilheterias.




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