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Calor extremo: Inmet divulga 2 alertas de PERIGO para 16 estados

Uma nova onda de calor atinge grande parte do país, fazendo com que as temperaturas fiquem até 10ºC acima do esperado para o mês.



O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou dois alertas relacionados a baixa umidade do ar para esta semana em diversas partes do Brasil. De acordo com a previsão, 16 estados e o Distrito Federal serão afetados com um calor extremo nesta ultima semana de inverno. Assim, as temperaturas recordes serão atingidas no fim de semana.

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A condição ocorre devido ao El Niño ter sido mais rigoroso neste ano, em junção à Crise do Clima, causada pela emissão de gases efeito estufa. Com esses fenômenos, os eventos climáticos extremos acabam sendo mais comuns, servindo de alerta para a população.

Dessa forma, o primeiro comunicado é um alerta laranja (perigo), emitido devido à umidade ficar entre 20% e 12%. O alerta é válido para Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco e Bahia. Já o segundo alerta é da cor amarela (perigo potencial), com a umidade do ar variando entre 20% a 30%. Ele é válido para: Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Bloqueio atmosférico impede entrada de ar frio

Os brasileiros estão sentindo uma nova onda de calor, com dias ensolarados e temperaturas acima do esperado para esse período. O fenômeno está acontecendo devido a um bloqueio atmosférico, que impede a chegada de frentes frias nos próximos dias. De acordo com os meteorologistas, as temperaturas recordes serão registradas no final de semana, entre os dias 23 e 24 de setembro.

Assim, as cidades que mais sentirão os efeitos do bloqueio serão Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, com recordes podendo ser estabelecidos. Nessas capitais, as temperaturas podem ficar até 10 graus mais altas do que o esperado para setembro. Por fim, mesmo com esse calor extremo, há previsão de chuvas na região Sul do país. Isso porque o bloqueio atmosférico impede a dissipação das frentes frias, fazendo com que elas fiquem paradas na região Sul e formem temporais.




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