Seria este o fim de uma era de 60 anos? Segundo informações do jornalista Ricardo Feltin, o ator Renato Aragão não tem mais o direito de usar a marca Didi para o lançamento de produtos e serviços.
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Tanto a marca “Didi” quanto “Didizinho” teriam sido compradas pela empresa chinesa Beijing Didi Infinity.
Esposa de Renato Aragão desmente: “absurdo”
Após a informação ser disseminada pelas redes sociais, a esposa de Renato Aragão, Lilian Aragão, disse que toda a história envolvendo a marca “Didi” não procede. “De onde inventaram esse absurdo? É mentira!”, disse ela em entrevista ao GShow.
No site do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), conforme publicado pelo site Na Telinha, o uso da marca está, de fato, registrado pela companhia chinesa. A concessão foi feita em maio deste ano e dura até maio de 2032 para transmissões de rádio e de TV.
A Beijing Didi Infinity também detém os direitos da marca para propaganda e publicidade on-line. No entanto, consta que foi registrada em 2018 e é válida até 2028.
Ator voltará à ativa
Renato Aragão está afastado das atividades artísticas há algum tempo. Sua presença nos holofotes tem acontecido quase que exclusivamente nas redes sociais.
Tanto que nem do “Criança Esperança”, da Rede Globo, ele participou. Neste caso específico, a esposa do humorista ter afirmado que ele não foi convidado pela emissora. E que ele estaria “muito triste” com a situação, segundo disse em entrevista à Folha.
Porém, a situação vai mudar. Na última terça-feira, 12 de setembro, Aragão anunciou que voltará aos palcos com o espetáculo musical “Adorável Trapalhão”. A peça contará a vida e trajetória do artista.
O espetáculo deverá cobrir a infância de Renato no Ceará até chegar ao reconhecimento nacional como o Didi Mocó de “Os Trapalhões”.
As audições para os papéis já começaram e a estreia do musical deverá ficar para o primeiro semestre de 2024.