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Mulher fatura R$ 3 mil por mês alugando metade de sua cama. Teria coragem?

A ideia surgiu num momento em que o isolamento social, solidão e desafios financeiros assolavam o mundo devido à pandemia de Covid-19.



Já se pegou pensando em formas inusitadas de ganhar uma renda extra? Seja vendendo brigadeiros no escritório, alugando uma vaga no estacionamento ou talvez… dividindo sua cama de casal com um desconhecido? Pode parecer pouco convencional, mas acredite: essa é uma inovação que está rendendo dividendos. Literalmente.

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Você deve estar pensando: “Ok, compartilhar um apartamento já é algo comum em muitas cidades, mas dividir a mesma cama? Isso é realmente uma coisa possível?”. Bem, para Monique Jeremiah, uma empreendedora de 36 anos, essa prática não só é real como também se tornou sua nova fonte de renda.

Monique, de Gold Coast, Austrália, teve a ideia audaciosa de apostar no “hot bedding”, que nada mais é do que alugar um dos lados de sua cama de casal. Segundo ela, essa prática peculiar é perfeita para pessoas que conseguem “se desligar emocionalmente” e desejam dormir ao lado de alguém, mas de “maneira respeitosa e sem compromisso”. Nas palavras da própria, “são necessárias duas pessoas que respeitem o espaço, os valores e os limites uma da outra”.

Monique Jeremiah aluga um lado da sua cama de casal e fatura R$ 3 mil por mês (Imagem: Reprodução/Instagram)
Monique Jeremiah aluga um lado da sua cama de casal e fatura R$ 3 mil por mês (Imagem: Reprodução/Instagram)

Motivadores da ideia inusitada

A ideia surgiu num momento em que o isolamento social, solidão e desafios financeiros assolavam o mundo devido à pandemia de Covid-19. Com sua agência de viagens à beira da falência devido às circunstâncias, Monique precisava, como dizemos, se reinventar.

E reinventou! Começando com um ex-namorado, que alugava o outro lado de sua cama por cerca de R$ 540 por semana, ela encontrou uma maneira de, não só pagar sua hipoteca, mas também de combater a solidão.

E acredite, não rolou um “revival” amoroso. “Aproveitei a oportunidade para ter companhia”, contou ela. Fica evidente que o foco de Monique não é apenas ganhar dinheiro, mas criar conexões reais, respeitando sempre os limites e o espaço do outro.

Para além dessa inovação, Monique também demonstra seu espírito empreendedor ao fundar a Diversity Models, que busca modelos fora dos “padrões” convencionais.

Então, o que você acha dessa inovação? Pode parecer ousado, mas não podemos negar que a mulher tem visão e, sobretudo, coragem. Seja na modelagem ou no “hot bedding”, ela nos mostra que, para enfrentar tempos difíceis, é preciso pensar fora da caixa.




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