Dizer “não” é uma das tarefas mais desafiadoras que enfrentamos em nossas vidas. Quantas vezes já optamos por um “sim” falso para evitar magoar alguém, ceder à pressão social ou manter uma fachada? A verdade é que muitas vezes nos escondemos atrás de respostas afirmativas, quando o que realmente queríamos era soltar um sonoro “não”.
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A questão é: a que custo? Afinal, o preço de silenciar nossos “nãos” sinceros pode ser alto. Quando não nos permitimos expressar o que realmente sentimos, estamos nos traindo e, com o tempo, essa autocensura pode nos levar ao adoecimento emocional.
Mas e se, por um instante, considerarmos que o “não” não é o vilão temido que imaginamos? E se ele for, na verdade, a chave para nossa autenticidade e liberdade emocional?
Com o tempo, aprendemos que, ao expressar nossos “nãos” de forma sincera, algo mágico acontece. As pessoas não se ressentem como imaginamos; pelo contrário, muitas vezes parecem aliviadas.
Hora de nos tornarmos congruentes com nossos sentimentos e ações
Quando estamos em desacordo com o que realmente sentimos, criamos um desequilíbrio que, mais cedo ou mais tarde, nos afetará. A autenticidade é ser autoridade sobre nossas próprias vidas.
Muitas vezes, acreditamos que nosso “não” causará dor ao outro, mas isso não é necessariamente verdade. Às vezes, o que a outra pessoa realmente precisa é do nosso “não”. Isso pode ser a peça que faltava no quebra-cabeça das relações, colocando tudo no lugar certo.
A verdade é que quando não somos honestos, acabamos por prejudicar a outra pessoa de outras maneiras. Nosso “sim” falso pode criar um peso emocional, uma dívida de gratidão que ninguém pediu.
Além disso, as energias entre duas pessoas são poderosas. Um “não” disfarçado em um “sim” é sentido no nível vibracional, gerando uma resposta negativa. A honestidade é a única maneira de manter relações saudáveis.