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Seguindo os passos da Netflix, Disney+ pode começar a restringir os acessos; entenda

Regra começou a ser aplicada no Canadá. Não há detalhes sobre aplicação da norma no Brasil, mas é importante ficar atento.



Parece que os streamings estão começando a adotar uma nova tendência relacionada ao compartilhamento de senhas. Após a Netflix implementar a sua política de restrição à prática, é a vez da Disney+ adotar uma nova forma de lidar com as credenciais compartilhadas.

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A partir de 1 de novembro, o serviço começará a restringir a divisão de senhas entre os usuários, começando pelo Canadá. Os assinantes do país receberam notificações via e-mail sobre a atualização; contudo, não há detalhes de como tudo será implementado.

Nova política na Disney+

Segundo as informações divulgadas, o comunicado ressalta que, fora de casa, os usuários terão restrições no compartilhamento de senhas ao realizar o login. A página de suporte já informa a novidade, evidenciando que a pessoa não pode repassar a sua assinatura a outras que estão fora de sua residência.

Em novo contrato para os assinantes canadenses, está indicado que a companhia pode analisar o uso da conta com o intuito de verificar o cumprimento da nova norma e que quem não seguir o estipulado poderá ter a conta encerrada ou terá que lidar com mais limitações.

Até o momento, não há informações de quando a nova regra passará a ser válida no Brasil ou em outros países. Ademais, também não há detalhes sobre o streaming ofertar a chance de pagamento de uma taxa adicional para que o compartilhamento continue ativo, postura adotada pela Netflix.

Por enquanto, parece que a Disney+ está seguindo os passos da sua concorrente, informando que a conta permanece ativa somente para perfis integrados à residência principal, isto é, os conteúdos só são assistidos no mesmo endereço que consta no cadastro.

Como mencionado, o streaming está participando do movimento de restrição no compartilhamento de senhas, o qual já estava sendo testado pela Netflix em vários países e passou a ser adotado nos Estados Unidos em maio desse ano. A diferença, no entanto, é que os clientes podem manter o compartilhamento ao pagar uma taxa extra.

O comunicado da nova política foi feito um mês após Bob Iger, CEO da companhia, declarar que a empresa está em busca de novas maneiras de lidar com as contas desse tipo.




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