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De olho na piscina: 5 cães não nadam tão bem e ficam vulneráveis

Cães e piscina nem sempre combinam, principalmente aqueles com mais dificuldade de nadar. Veja por quais motivos redobrar a atenção!



Em dias de calor intenso, é comum desejar uma piscina, não apenas para se refrescar mas também para proporcionar um momento de diversão ao seu pet; no entanto, é importante observar que algumas raças de cães não devem entrar na piscina devido a pontos bem específicos. Entenda os motivos e descubra quais são essas raças.

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De acordo com alguns médicos veterinários, há raças de cães com mais dificuldade de nadar devido à sua fisionomia, o que pode resultar em limitações e exigir supervisão constante ao entrar na piscina. Mesmo os cães que sabem nadar precisam de atenção para evitar acidentes e imprevistos que podem comprometer a sua segurança!

Cães e piscina

Pensando nas características físicas de alguns animais, veja abaixo quais são as cinco raças que não devem entrar na piscina, a menos que estejam sob supervisão. São elas…

Maltês: devido à abundância de pelo, essa raça pode reter muita água, o que acabará tornando o corpo mais pesado e seguirá dificultando a natação, o que pode resultar em afundamento. A supervisão é essencial.

Corgi: com membros pequenos, essa raça também enfrenta dificuldades na piscina e não deve ser deixada sozinha, visto que há um risco alto de acidentes.

Shih Tzu: esses cães tendem a se cansar rapidamente e podem encontrar dificuldades na natação, especialmente em áreas grandes, onde podem se afastar demais e ter dificuldade de retornar nadando.

Boxer: devido ao focinho achatado e à estrutura corporal, nadar pode ser mais desafiador para os boxers, o que irá afetar a sua flutuação e capacidade de respirar adequadamente na água.

Bull Terrier: apesar de terem muitos músculos, os bull terriers nem sempre nadam com facilidade devido à sua falta de flexibilidade, o que pode causar desconforto na água.

É fundamental lembrar que, mesmo que o seu cão pertença a uma raça que não está na lista, a supervisão e segurança devem ser priorizadas ao permitir que o pet desfrute de momentos na água, seja em piscinas, rios ou em qualquer outro ambiente.




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