Você é fã de filmes de terror em que as pessoas entram em casas mal-assombradas para passar por poucas e boas lá dentro? Há pessoas que gostam tanto deste tipo de conteúdo que querem vivê-lo de pertinho, se é que me entende.
Leia ainda: Magia de Halloween: 3 dicas poderosas para encher sua vida de energias positivas
É o que as pessoas chamam de “Dark Tourism”: visitação a locais que estão envolvidos com assombrações, mortes ou tragédias.
Se este é o seu tipo de rolê, saiba mais sobre estas cinco casas de São Paulo que são conhecidas por serem mal-assombradas. E, se tiver coragem, pode visitá-las (durante o dia, por favor).
5 casas mal-assombradas para dar uma passadinha no Dia das Bruxas
Casa da Dona Yayá
Quem é de São Paulo conhece a história da casa de Dona Yayá, que fica no bairro da Bixiga. O verdadeiro nome de sua dona era Sebastiana de Mello Freire e ela tem uma história marcada por situações trágicas.
Depois de ser diagnosticada com transtorno bipolar e esquizofrenia, Yayá ficou mantida em seu casarão. No entanto, o extinto jornal O Parafuso criou uma narrativa de que ela era vítima de uma conspiração e que não estava doente de verdade.
Como ela não tinha herdeiros, a casa tornou-se propriedade da Universidade de São Paulo e, depois, tombada como patrimônio histórico. Quem visita relata ouvir choros e gritos.
Museu Castelinho
Em Santo André, município da Grande São Paulo, há uma vila inglesa chamada Paranapiacaba. O local é envolto em vários mistérios e lendas urbanas. Um dele envolve o Museu Castelinho, antigo casarão de Daniel Fox, engenheiro que participou da construção da linha férrea da região.
Fala-se que é possível ver o homem se arrastando pela casa e saindo de quadros onde há sua esposa. Também dizem que as lareiras da casa, às 18h, sempre se acendem sozinhas. Bizarro!
Casa da Imagem
A Casa da Imagem, também conhecida como Casa Número 1, foi onde morou o Brigadeiro José Joaquim Pinto de Moraes Leme. O local já foi de tudo: escola, casa de banho, hotel, delegacia e até mesmo Instituto Médico Legal (IML).
Fantasmas de todos estes estabelecimentos circulam por lá. Em qualquer hora do dia, visitantes dizem ouvi-los ou sentir sua presença.
Solar da Marquesa de Santos
Na região da Sé, o Solar da Marquesa de Santos – e sede do Museu da Cidade de São Paulo – também é outro lugar mal-assombrado de São Paulo. Há relatos de que fantasmas da marquesa do seu marido, Brigadeiro Tobias de Aguiar, rondam o local.
Castelinho da Rua Apa
O local foi palco de uma tragédia que até hoje é um mistério. A versão da polícia é que Maria Reis, viúva, morava na casa com os dois filhos até que, segundo a polícia, seu primogênito atirou na mãe e no irmão. Depois, teria cometido suicídio.
O mistério, no entanto, é que a cena do crime não condizia com a história. Primeiro que a disposição dos corpos era estranha e as balas não condiziam com o revólver usado pelo filho mais velho. Além disso, a morte dele não parecia um suicídio.
Desde então, o local tornou-se mal-assombrado.