As festas de chá revelação ganharam popularidade em muitos lugares ao redor do mundo, sendo uma maneira empolgante para futuros pais compartilharem o gênero de seu bebê com amigos e familiares.
Leia também: Marido descobre traição em plena festa de aniversário de sobrinho e caso viraliza
Contudo, uma recente inovação nessa tradição gerou burburinho nas redes sociais: uma mulher revelou que precisou “comprar um ingresso” para participar do chá revelação da amiga. Um fato surpreendente, não é mesmo?
Essa convidada, que optou por manter o anonimato, compartilhou seu espanto no Reddit, espaço virtual onde usuários discutem sobre os mais diversos assuntos. E, claro, o relato não passou despercebido, sendo logo noticiado pelo jornal The Mirror.
Ela começa seu relato explicando: “Não me importo de pagar o valor solicitado por ela para poder ir. Ainda mais porque são amigos próximos meus e eu adoraria participar deste momento com eles. Mas também acho que é meio estranho e que os demais convidados da celebração não vão encarar isso com bons olhos”.
Esse ponto levanta uma questão interessante: até que ponto cobrar pela participação em festas particulares se torna aceitável?
Justificativa para a cobrança
A justificativa, segundo a convidada, é para cobrir as despesas de alimentação e bebidas. Uma vez que o evento ocorrerá em um buffet, os gastos podem ser consideráveis.
Porém, o que ameniza o pedido inusitado é o fato de o casal decidir não solicitar presentes. “Eles estão fazendo a festa em um buffet, mas não pediram por presentes e não querem que os 30 convidados comprem presentes“, contou.
Mas o que a comunidade on-line pensa sobre isso?
Reações variadas surgiram. Enquanto alguns convidados não viram problemas no pedido, houve quem considerasse a solicitação “absurda”.
Na mesma linha, um usuário do Reddit comentou: “Para mim, o valor sem a necessidade de presentes é perfeitamente razoável. Se as pessoas ficarem chateadas com isso é só não ir”.
Essa abordagem pragmática foi ecoada por outros, indicando uma aceitação da ideia, desde que não haja a obrigatoriedade de presentes.
