Você já se perguntou qual é o segredo para manter sua mente saudável e ágil? Em um mundo repleto de informações e desafios, a saúde cerebral é essencial para nossa qualidade de vida. E, considerando esse fato, recentemente o especialista em nutrição Eric Berg lançou luz sobre o “alimento número 1” que pode revigorar o cérebro, melhorando a memória, a concentração e as habilidades de aprendizagem.
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Segundo Berg, o salmão selvagem é a chave para desbloquear todo o potencial do seu cérebro. Ele destaca que esse peixe extraordinário é rico em ômega-3, um nutriente essencial para a saúde cerebral.
Ele explica: “o cérebro é composto principalmente de gordura, sendo 60%, e 20% dessa gordura traz na composição o DHA, um tipo de ácido graxo do ômega 3 que constrói a estrutura de grande parte do seu cérebro. O salmão é muito rico em ácidos graxos ômega 3, não apenas em DHA, mas também outro chamado EPA, que está envolvido com a redução da inflamação.”
Esses ácidos graxos são verdadeiramente incríveis, pois não apenas melhoram a memória e a função cognitiva, mas também têm um impacto positivo no nosso humor. Berg sugere que o consumo de salmão pode ser benéfico para pessoas que sofrem de depressão e ansiedade.
Outro benefício notável do salmão selvagem é seu teor de proteína de alta qualidade. Berg enfatiza que essas proteínas fornecem os blocos de construção necessários para a produção de neurotransmissores no cérebro, essenciais para a comunicação entre as células nervosas.
Especialista adverte que a escolha do salmão é crucial
Berg recomenda optar pelo salmão selvagem capturado na natureza, em vez daquele proveniente de viveiros. Isso ocorre porque os viveiros costumam usar corantes para transformar a carne de salmão de cinza em alaranjado. Portanto, é importante estar atento à procedência do peixe que consumimos.
Além do salmão, Berg também aconselha combinar o consumo desse peixe com outros alimentos que estimulam a saúde cerebral, como couve e azeite. Por outro lado, ele desencoraja o consumo de alimentos prejudiciais ao cérebro, como pão branco, arroz branco, bolos, doces, carboidratos refinados e óleos de girassol e milho.
