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Que mágica é essa? Dono da Dior ganha R$ 30 bilhões em um só dia

Patrimônio de Bernard Arnault foi “atualizado” na última terça-feira, 10 de outubro.



Imagina ir dormir na segunda-feira e acordar no dia seguinte com R$ 30 bilhões a mais na sua conta bancária? Foi o que aconteceu com o francês Bernard Arnault, dono das marcas de luxo Dior e Louis Vuitton.

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O patrimônio do empresário, conhecido como “Lobo de Cashmere”, engordou graças à valorização das ações da LVMH em reação ao balanço do terceiro trimestre do ano. Os papéis da companhia fecharam em alta de 3,21% na bolsa de Paris, e estão sendo negociados a 733,50 euros.

Agora, segundo a Forbes, a fortuna dele está avaliada em US$ 191,3 bilhões. Algo em torno de R$ 966, 83 bilhões.

Como dono da Dior conseguiu ser tão rico?

O patrimônio de Arnault é constituído, basicamente, pelas participações em empresas, principalmente a LVMH. Ou seja, quando os papéis da companhia sobem na bolsa, ele fica um pouco mais rico. O contrário também vale. Caso a companhia seja desvalorizada, ele fica “mais pobre”.

Por isso, ele, literalmente, pode acordar com alguns bilhões a mais em seu patrimônio. E, caso aconteça algo no mercado financeiro, perder a mesma quantidade em questão de minutos.

Inflação? Aqui não!

Na última terça-feira, 10 de outubro, a LVMH divulgou os números da receita do terceiro trimestre de 2023. E os números foram muito bons. Aparentemente, a inflação global poupou as bolsas de luxo e o champanhe.

A companhia teve um aumento de 9% no comparativo anual, sem contar os efeitos das flutuações cambiais e aquisições. Traduzido em números, a receita foi de aproximadamente 19,96 bilhões de euros.

Para nós, meros mortais, o número é excelente. Mas este é o crescimento mais lento da história da holding francesa. É, ainda, um reflexo do pós-pandemia: o arrefecimento da onda de gastos, em adição à inflação global.

Está nos planos da LVMH uma melhora de receita. A empresa afirmou que vai recorrer às marcas poderosas e ao talento de suas equipes para fortalecer ainda mais a liderança global no mercado de bens de luxo até o fim do ano.




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