Sentimos uma sensação única quando nos hospedamos em um hotel. Aquela cama impecavelmente arrumada, as amenidades à espera e a ideia reconfortante de um merecido descanso depois de um longo dia de viagem ou trabalho são coisas que nos tiram um grande peso dos ombros.
Leia também: Vai se hospedar em um hotel? 5 dicas de segurança para evitar problemas
Mas nem todo quarto de hotel é capaz de proporcionar sossego, viu? Na verdade, essa escolha pode ser mais crucial do que se imagina para uma boa noite de sono.
Detalhe crucial no quarto: portas de comunicação
Essas misteriosas portas duplas que conectam os quartos podem parecer uma solução ideal quando estamos viajando com amigos ou familiares; porém, para aqueles que estão em busca de tranquilidade, elas podem representar um grande obstáculo entre eles e o sossego tão desejado.
Você já imaginou escutar cada risada, telefonema e até o passar de canais da TV do hóspede no quarto ao lado? Sim, com essas portas, a privacidade vai realmente por água abaixo. Além disso, convenhamos que ninguém quer ligar para a recepção às duas da manhã pedindo uma solução para o problema, certo? É melhor evitar.
Além das portas: outras dicas cruciais
Os quartos conjugados não são os únicos vilões. Você sabia que escolher um quarto muito alto pode ser problemático em caso de emergência? Já que, em algumas situações, os bombeiros podem ter limitações para chegar rapidamente até você. E o contrário também vale: o andar térreo, ao nível da rua, pode ser vulnerável a possíveis intromissões. O equilíbrio, nesse caso, é a chave.
Por outro lado, um truque de mestre para quem busca paz e privacidade é optar pelos quartos de canto. Isolados, mais distantes da movimentação dos corredores e, geralmente, mais amplos.
São pequenas escolhas que fazem toda a diferença na sua permanência no hotel.
Para dormir como um bebê
Uma hospedagem deve ser sinônimo de refúgio, uma pausa do mundo externo. Por isso, na hora de reservar o seu quarto, lembre-se dessas dicas. Afinal, a sua tranquilidade é um luxo que não deve ser negligenciado, não é mesmo?