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Veja como chip cerebral desenvolvido por empresa de Elon Musk funcionará

Segundo bilionário, ideia visa ajudar pessoas que perderam movimentos do corpo, a partir de tecnologia controlada por impulsos cerebrais.



A ideia de desenvolver um chip cerebral para humanos parecia ser uma proposta remota e para o futuro. Mas se depender do bilionário Elon Musk, será uma tecnologia do presente! O executivo já recebeu autorização para iniciar os testes do chip cerebral criado pela Neuralink, companhia fundada por Musk na área de neurotecnologia.

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Segundo o empresário, a ideia é usar softwares para que pessoas que perderam os movimentos do corpo voltem a se movimentar por meio da tecnologia controlada por impulsos cerebrais. Musk detalha que o recurso pode ser importante para quem passou por danos na coluna vertebral ou lida com a esclerose lateral amiotrófica (ELA).

A proposta visa ser estendida, segundo o milionário, para as pessoas que perderam visão, audição e fala, por exemplo. Assim, elas também deverão receber ajuda. Entenda como tudo isso funciona a seguir!

Chip cerebral: como vai funcionar?

Musk detalhou que a finalidade é ampliar a vivência do mundo.

A expectativa é que o recurso também sirva para pessoas que sofrem de problemas, como os de saúde ou deficiências. O tabloide britânico Daily Star apontou algumas explicações dos autores Jerry Shih, Dean Krusienski e Jonathan Wolpaw, responsáveis pelo artigo “Interfaces Cérebro-Computador em Medicina”.

Segundo eles, o intuito principal é que o Neuralink seja capaz de restaurar funções perdidas pela paralisia cerebral, por exemplo, ou por um acidente vascular cerebral. De repente, até mesmo poderá substituí-las.

O neurocientista e também fundador da companhia, Philip Sabes, afirmou anteriormente que o chip também seria importante em tratamentos voltados para problemas com a saúde mental, a exemplo da depressão, pois há a possibilidade de o recurso influenciar positivamente no humor.

Em contrapartida, há preocupações dentro da comunidade científica em relação aos testes envolvendo o chip, uma vez que investigação revelou que mais de dez macacos experimentaram infecções crônicas, além de paralisia, inchaço cerebral e outros efeitos colaterais graves após a implantação da tecnologia.




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