Vendo em dobro: carros idênticos que estão à venda com nomes diferentes

Por questões que envolvem estratégias de mercado e muitos outros fatores, os chamados "carros gêmeos" mudam em cada parte do mundo. Veja!



A comercialização de veículos idênticos, mas com nomes diferentes, é uma estratégia amplamente usada pelas montadoras. Você sabia disso? Bem, essa tática visa adaptar os carros às preferências dos consumidores em diferentes regiões do mundo. Entenda mais sobre os carros gêmeos.

Leia mais: Acordo entre Mercosul e União Europeia reduzirá o preço dos carros no Brasil?

Essa estratégia, conhecida como rebranding, sugere que as montadoras reconheceram a necessidade de fazer adaptações em cada mercado, levando em consideração os fatores culturais, sociais e econômicos. Por essa razão, um veículo pode ser posicionado de maneira distinta, em alguns casos, até com preços diferentes, para atender às demandas locais.

Carros gêmeos

Vale apontar que isso também depende de acordos comerciais com outras empresas que compartilham tecnologia, bem como de normas e regulamentações locais que podem variar, exigindo modificações nos carros.
Pensando nisso, confira abaixo quais são os veículos com “irmãos gêmeos” espalhados ao redor do mundo.

Fiat Toro e Ram 1000: esses dois modelos são tecnicamente o mesmo veículo, mas são vendidos sob marcas e nomes diferentes;

Fiat Strada e Ram 700: o Ram 700 é uma versão da Fiat Strada com o logotipo da marca norte-americana exibido em sua grade dianteira. No geral, eles são mesmo muito parecidos;

Renault Duster e Dacia Duster: a Dacia, com sede na Romênia e parte do grupo Renault, é uma marca mais acessível na Europa, enquanto a Renault é uma marca de prestígio. O curioso é que, em algumas regiões, como na América do Sul, o SUV Duster é vendido com o logotipo da Renault, mesmo sendo de origem romena;

Renault Logan e Dacia Logan: também na lista dos carros gêmeos, mais um exemplo envolve o Logan. Ele começa como modelo da Dacia e é reintroduzido como um Renault em alguns mercados. No Brasil, o sedã está na fase final de produção e será retirado de circulação. Por outro lado, na Europa, ele continua em produção com uma nova geração.




Voltar ao topo

Deixe um comentário