Algumas raças de cães estão mais propensas a ter doenças por diversas razões, incluindo os fatores genéticos e algumas características físicas desse animais. Veja quais são as cinco raças que normalmente apresentam mais doenças e entenda o porquê de tanto azar desses bichinhos.
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Independentemente da raça do seu animal, é importante manter todos os cuidados, como visitas frequentes ao veterinário e acompanhamento sempre que notar alguma mudança no comportamento do pet; no entanto, mesmo com todos os cuidados, há raças mais suscetíveis a doenças devido a fatores genéticos e características físicas.
Raças mais propensas a doenças
É importante que os donos estejam cientes dessas predisposições para que fiquem ainda mais atentos, partindo para uma boa prevenção, com atenção para a identificação dos primeiros sinais, buscando o acompanhamento médico logo no início de qualquer condição.
Em muitos casos, essa predisposição ocorre devido à seleção artificial ao longo do tempo, o que pode trazer genes que aumentam o risco de doenças ou ainda devido à consanguinidade, quando cães da mesma raça são cruzados na tentativa de preservar as características, o que pode aumentar, por exemplo, a probabilidade de herança de genes associados a doenças.
As cinco raças mais propensas a terem alguma doença são estas abaixo.
Shar-Pei: por terem a pele muito fina e enrugada, essa raça pode desenvolver problemas dermatológicos, infecções, hipotireoidismo, além de problemas oculares. Também são propensos a condições como megaesôfago e displasia coxofemoral.
Rottweiler: são fortes no tamanho e na aparência, mas os Rottweilers podem sofrer de doenças hereditárias graves, como displasia de cotovelo, displasia de quadril, catarata e estenose subaórtica, uma doença cardíaca.
Mastim Napolitano: esses cães têm predisposição à displasia devido ao tamanho. Também podem enfrentar problemas nas pálpebras, afetando a visão, e infecções diversas, como piodermite.
Mastim Inglês: eles têm mais possibilidade de ter doenças como catarata, displasia nos quadris e cotovelos, devido ao tamanho, bem como displasia retiniana, que é uma condição congênita que afeta a visão.
Lébrel Irlandês: essa raça pode herdar doenças cardíacas, como cardiomiopatia dilatada, além de condições como displasia do quadril e shunt portossistêmico.
