Bernard Arnault, Elon Musk, Mark Zuckerberg, preparem-se. Tem bilionária nova na área: Taylor Swift! Segundo um levantamento da Bloomer Economics, a cantora pop norte-americana já acumulou fortuna suficiente para entrar para este seleto grupo de pessoas.
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De acordo com a publicação, hoje o patrimônio da loirinha está avaliado em pelo menos US$ 1,1 bilhão (mais ou menos R$ 5,5 bilhões na cotação atual do dólar). É ou não é poderosa?
Como Taylor Swift acumulou esta fortuna e se tornou bilionária?
Conforme publicado pela Bloomberg, só o catálogo musical de Taylor Swift (de 2019 para cá) já rendeu à conta bancária da artista aproximadamente US$ 400 milhões. Isso equivale à venda de discos digitais e físicos, vinis e acordos com as plataformas de streaming. Também entram na conta o merchandising oficial, venda de ingressos e outros similares.
No entanto, o que provavelmente rendeu à Taylor a maior parte de sua fortuna bilionária foram os shows da turnê “The Eras Tour“. Ainda segundo a Bloomberg, apenas os 53 shows que a cantora fez nos Estados Unidos movimentaram US$ 4,3 bilhões ao Produto Interno Bruto do país (PIB).
Vale lembrar que a digressão já passou pelo México e, em novembro, passará pela América Latina – incluindo o Brasil, com apresentações em São Paulo e no Rio de Janeiro. Ou seja, a artista pode ganhar ainda mais dinheiro com a turnê.
Regravações
A conta do catálogo musical de Taylor Swift só conta os lançamento de 2019 para cá. Isto é, os álbuns: “Lover”, “Folklore”, “Evermore”, “Midnights” e as “Taylor’s Versions” de “Fearless”, “Speak Now”, “Red” e “1989”.
Isso acontece porque Swift não tem os direitos sobre as músicas que lançou enquanto estava sob contrato com a Big Machine Records. Então, ao assinar um novo contrato com a Universal Records, tomou a iniciativa de regravar todos os álbuns antigos para tornar-se a “verdadeira dona” de suas composições.
Quando anunciou o movimento, Taylor Swift reforçou que ofereceu-se para comprar as “masters” dos álbuns quando ainda estava na Big Machine, mas, segundo ela, o direito lhe foi negado. Ao invés disso, o catálogo foi vendido ao empresário Scooter Braun, com quem a artista tem um antigo imbróglio.
A regravação mais recente, o “1989 (Taylor’s Version)”, foi lançada na última sexta-feira, 27 de outubro. Ouça abaixo.