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Aqui, não! 8 raças de cachorros PROIBIDAS em território nacional

As raças de cachorros proibidas são aquelas consideradas muito agressivas, com comportamentos que causam insegurança e aumentam os riscos de ataques.



O Brasil proíbe a posse de pelo menos 8 raças de cachorros, por conta de comportamentos considerados agressivos por questões como força muscular, mandíbulas poderosas e instinto de proteção. Essas características podem aumentar o risco de acidentes e ataques. Veja quais são essas raças.

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Essa proibição é uma considerada polêmica em muitos casos. Isso porque alguns grupos de defesa dos animais questionam as decisões, com a justificativa de que a proibição é discriminatória e que não leva em consideração o comportamento individual de cada animal.

Raças de cachorros proibidas no Brasil

Em muitos casos, quando os cães não são socializados e educados, os riscos são ainda maiores. Mas, independentemente da raça, os críticos dessa proibição acreditam ser uma situação que varia de animal para animal. E que, por isso, não seria certo considerar a raça por completo.

Por outro lado, a decisão é apoiada por outros grupos, que acreditam que é necessária a restrição como forma de proteger a população. Para os grupos a favor da proibição, as características físicas e a história de agressividade dessas raças aumentam o risco de acidentes e ataques, o que justifica a medida. Entre as raças de cachorros proibidas no Brasil estão:

  1. Bandogs
  2. Wolfdogs
  3. Dogo Argentino
  4. Tosa Inu Japonês
  5. Dogue Canário
  6. Staffordshire Terrier Americano
  7. American Pit Bull Terrier
  8. Buldogue Americano.

Algumas dessas raças de cães, inclusive, são frequentemente usadas em crimes, como assaltos e tráfico de drogas. Isso aumenta a percepção de que elas são perigosas e agressivas.

Além disso, algumas dessas raças foram originalmente criadas para fins de combate ou guarda, tendo um instinto mais agressivo do que outras raças, o que pode aumentar o risco de ataques e a sensação de insegurança.

Apesar de todos os aspectos envolvidos na restrição, vale ressaltar que o comportamento agressivo não é universal das raças e pode ser reduzido com treinamento e cuidados adequados, principalmente em cães filhotes.




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