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De Gramado a Santos: as melhores cidades para envelhecer no Brasil

Número de idosos aumenta 57,4% no Brasil. Saiba qual é o melhor município para viver bem os dias de aposentadoria.



A faixa de brasileiros considerados idosos comporta mais de 22 milhões de cidadãos. Na prática, esse número de pessoas com mais de 65 anos aumentou 57,4% no último ano. Os dados do último Censo Demográfico apontam também que houve uma redução no número de brasileiros com até 14 anos. Se você faz parte desse grupo, saiba quais cidades devem estar na sua mira quando o assunto for mudança.

Leia mais: Atenção, idoso: há uma idade máxima para continuar dirigindo no Brasil?

Diante de tais dados, não há como negar: o Brasil é um país que envelhece. Por ter dimensões continentais e, portanto, muitas diferenças socioeconômicas, também é variável o preparo de cada região ou cidade quando se fala de qualidade de vida da terceira-idade.

A terceira edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL) traz uma análise do nível de preparação de 5.570 municípios. Vale lembrar que o foco da análise é justamente a qualidade de vida para quem é considerado idoso no país. Em suma, a partir das informações coletadas em órgãos, como IBGE, DataSUS e INSS, o IDL traça uma classificação das cidades.

No total, são 23 indicadores em três grandes blocos: saúde, socioambiental e economia. Por fim, as cidades são ranqueadas a partir de três categorias, levando em consideração o número de habitantes: grandes (com mais de 100 mil habitantes), médias (com população entre 34.850 e 100 mil habitantes) e pequenas (até 34.850 habitantes).

Indicadores ligados às cidades

No total, a pesquisa considera 23 indicadores diferentes. São eles:

Saúde

  • Estabelecimentos de saúde;
  • Leitos hospitalares;
  • Profissionais de saúde;
  • Cobertura vacinal;
  • Procedimentos ambulatoriais;
  • Procedimentos hospitalares;
  • Óbitos por doenças infecciosas e parasitárias;
  • Óbitos por doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas;
  • Óbitos por doenças aparelho circulatório;
  • Óbitos por causas externas.

Economia

  • Representatividade da população de idosos;
  • Longevidade esperada aos 60 anos;
  • Produção de riqueza municipal;
  • Capacidade de consumo de aposentados;
  • Segurança financeira dos idosos;
  • Vulnerabilidade social dos idosos;
  • Endividamento municipal.

Socioambiental

  • Mortalidade por causas não naturais;
  • Carga tributária;
  • Engajamento cívico de idosos;
  • Relações afetivas;
  • Conectividade;
  • Aprendizado contínuo entre idosos.

Ranking

Saiba quais são os municípios que mais estão preparados para acolher os 60+.

Cidades grandes (326 municípios)

1º lugar – São Caetano do Sul (SP);
2º lugar – Vitória (ES);
3º lugar – Santos (SP);
4º lugar – Florianópolis (SC);
5º lugar – Curitiba (PR).

Cidades médias (674 municípios)

1º lugar – São Lourenço (MG);
2º lugar – Gramado (RS);
3º lugar – São Miguel do Oeste (SC);
4º lugar – Adamantina (SP);
5º lugar – Concórdia (SC).

Cidades pequenas (4.570 municípios)

1º lugar – Peritiba (SC);
2º lugar – Rodeio Bonito (RS);
3º lugar – Dois Lajeados (RS);
4º lugar – Tunápolis (SC);
5º lugar – Lacerdópolis (SC).




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