Conseguir alcançar os objetivos financeiros é uma busca que exige planejamento. E tudo começa com um bom controle do orçamento! Muitas pessoas tentem organizar as finanças e começam por guardar parte do dinheiro que ganham. Mas, se você deixa a grana parada em casa, pare já de errar. Entenda os riscos e prejuízos com a falta de rendimento do valor.
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Se você quer guardar dinheiro para comprar uma casa, viajar ou se aposentar, por exemplo, é importante começar a poupar dinheiro e ter um bom planejamento para alcançar as suas metas. O hábito de guardar dinheiro regularmente é muito positivo e necessário, mas é preciso fazer isso do jeito certo.
Aprenda as melhores formas de guardar dinheiro
Guardar o dinheiro em casa é um risco por várias razões, a começar pela segurança. Além disso, você deve observar a perda de valor, com a falta de rendimento. Se você deixa o dinheiro no cofre, por exemplo, ele deixa de render, principalmente em um contexto de inflação.
O mais recomendado é investir para fazer o dinheiro render acima da inflação. Você deve pensar nos tipos de investimentos e nos prazos de uso para entender qual se torna mais vantajoso segundo as suas necessidades. Se o que você busca é:
Investimentos de curto prazo: Tesouro Selic, CDB com liquidez diária ou Trend DI Simples (fundo que investe em Tesouro Selic, com taxa zero).
Investimentos de Médio e Longo Prazo: Fundos DNA, Renda Variável (ações e fundos de investimento, como imobiliários, de ações, multimercados e ações internacionais).
Assim, a dica dos especialistas é adaptar os investimentos segundo os seus objetivos. Comece por avaliar a sua situação financeira, vendo os seus ganhos, gastos e uma análise se seu padrão de vida acompanha sua renda.
Depois, descubra qual é o seu perfil de investidor, com base nos riscos que você pode assumir. Podendo ser conservador (prioriza segurança, aversão ao risco), moderado (prioriza segurança, mas aceita mais riscos) e agressivo (aceita correr riscos para obter maior retorno).
Busque a constante educação financeira e aproveite os suportes com cursos, vídeos e orientações gratuitas na internet. Lembre-se sempre de construir a sua reserva de emergência, que deve ser o equivalente aos gastos mensais fixos de seis a 12 meses.