Na busca por lugares para viajar, a escolha vai além de famosas atrações e paisagens naturais. Bem, isso pelo menos é o que revela uma pesquisa da plataforma Preply, especializada em ensino de idiomas.
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A Preply considerou alguns fatores para ranquear os piores locais para se visitar no mundo. Critérios como: níveis locais de felicidade, gestão da diversidade, facilidades de comunicação, disponibilidade de reservas, segurança e índice de retorno de turistas estavam em análise.
O resultado dessa pequisa revelou um triste fato: a cidade do Rio de Janeiro, no Brasil, está entre as piores do mundo para visitar.
Foram pesquisados 53 lugares com base em sua popularidade. De acordo com a Preply, o índice que leva em conta seis parâmetros deixou a capital carioca em maus lençóis.
Piores cidades do mundo para ser turista
A seguir você confere a lista das 10 cidades em que os turistas mais encontram problemas, conforme a pesquisa:
- Acra, Gana
- Marrakech, Marrocos
- Território Federal de Kuala Lumpur, Malásia
- Mumbai, Índia
- Rio de Janeiro, Brasil
- Nova Delhi, Índia
- Doha, Qatar
- Atenas, Grécia
- Medelín, Colômbia
- Lyon, França
O Rio de Janeiro se destacou negativamente nas áreas de acomodações e segurança. Segundo o relatório, muitos turistas se sentiram insatisfeitos, especialmente devido ao alto índice de violência e falta de estrutura em pontos turísticos.
Melhores cidades para se visitar no mundo
Enquanto isso, Toronto, no Canadá, conquistou a posição de melhor cidade para ser visitada. O dado surpreende, pois a cidade não é considerada um polo turístico. A facilidade de comunicação foi principal destaque. Além disso, as oito cidades mais bem classificadas têm o inglês como língua nativa, o que demonstra a relação entre elas.
Abaixo você confere as melhores cidades do mundo para turistas visitarem.
- Toronto, Canadá
- Sydney, Austrália
- Edimburgo, Reino Unido
- Manchester, Reino Unido
- Nova York, EUA
- Montreal, Canadá
- Melbourne, Austrália
- São Francisco, EUA
- Dublin, Irlanda
- Copenhague, Dinamarca
Apesar dos resultados, a pesquisa da Preply encarou algumas polêmicas. Usuários nas redes sociais criticaram as métricas utilizadas e sugerindo favorecimento a países ricos e de língua inglesa.
Alguns também apontaram a especificidade da métrica de diversidade, focada na comunidade LGBTQIA+, enquanto outras questões, como violência racial e contra mulheres, foram ignoradas.