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iPhone na pintura de 1670 de Pieter de Hooch: coincidência ou profecia?

Descubra o mistério de uma pintura antiga que mostra um homem segurando um objeto parecido com um iPhone. Seria ele um viajante do tempo? Saiba mais!



Uma pintura do século XVII está causando polêmica na internet por mostrar um homem segurando um objeto que se parece muito com um iPhone, o popular smartphone da Apple. A obra é do artista holandês Pieter de Hooch e se chama ‘Mulher jovem com uma carta e um mensageiro em um interior’, de 1670.

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Nesse sentido, a pintura retrata uma cena doméstica, onde uma mulher recebe uma carta de um mensageiro, enquanto um homem observa a cena ao fundo. O que chama a atenção é que o homem parece estar segurando um dispositivo retangular, com bordas arredondadas e uma superfície brilhante, que lembra a tela de um iPhone.

iPhone no passado?

A semelhança foi notada por muitos internautas, que levantaram hipóteses sobre a origem do objeto. Alguns sugeriram que se tratava de um viajante do tempo, que teria levado o aparelho para o passado.

Enquanto isso, outros acreditaram que o artista teria previsto o futuro e desenhado o iPhone antes de sua invenção. Há ainda quem pense que tudo não passa de uma coincidência ou de uma ilusão de óptica.

iPhone, arte e mistério

O iPhone é uma linha de smartphones desenvolvida pela empresa norte-americana Apple Inc. Desde o lançamento do primeiro iPhone em 2007, essa linha de produtos tornou-se extremamente popular e influente no mercado de smartphones.

Foto: Reprodução

De fato, a pintura de Pieter de Hooch é um exemplo de como a arte pode gerar mistérios e curiosidades, e como objetos de diferentes épocas podem se assemelhar de forma inesperada.

Tim Cook impressionado

O próprio CEO da Apple, Tim Cook, ficou intrigado com a pintura, quando a viu em uma visita ao Rijksmuseum, em Amsterdã. Ele disse que ficou surpreso ao ver um iPhone em uma das obras, e brincou que não tinha certeza de quando o produto foi inventado.

Mas, afinal, será que o homem da pintura realmente estava segurando um iPhone, ou era apenas uma carta comum? A resposta pode nunca ser revelada, mas o debate certamente continuará.




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