Alexa por assinatura: Amazon pretende cobrar pela assistente de voz

Segundo relato de funcionários, a Amazon estaria estudando a liberação de uma nova versão por assinatura da Alexa.



Se você utiliza a Alexa em casa, saiba que a Amazon poderá começar a cobrar pela assistente virtual. Segundo relatos, o intuito da Amazon é lançar uma versão por assinatura da Alexa em junho, visando transformar a assistente em uma fonte de receita para a empresa. Contudo, ainda não há informações sobre como será a mudança.

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A expectativa é de que a nova versão da Alexa utilize a inteligência artificial (IA) generativa, seguindo a tendência do mercado. Porém, relatos da Business Insider, há tensões a respeito da viabilidade do modelo de assinatura a ser aplicado pela Amazon. Além disso, há dúvidas sobre a disposição dos usuários de pagar por um serviço que era ofertada de forma gratuita.

Dessa forma, a Amazon encontrou a necessidade de tornar a Alexa uma fonte de renda viável devido aos altos custos do desenvolvimento da IA generativa. A expectativa é que a versão paga seja lançada em junho com o nome de “Alexa Plus”. Contudo, a empresa se encontra em um impasse ao buscar por um equilíbrio entre a necessidade de inovação e a realidade do mercado que pode não pagar pela assistente de voz.

Alexa será cobrada no Brasil?

Até o momento, não há indícios de que a Amazon busque introduzir a versão por assinatura da Alexa no mercado brasileiro. Em comunicado enviado ao portal TechTudo, a Amazon Brasil afirmou que o projeto “não é válido para o Brasil”. Dessa forma, a afirmação indica que a Alexa paga pode ser uma estratégia regionalizada.

O novo plano da Amazon poderá ser aplicado conforme as diferenças nos padrões de uso da Alexa nos diferentes países. Além disso, outro ponto a ser levado em consideração é a expectativa que os consumidores de cada local possuem em relação à assistente de voz.

A decisão da Amazon de cobrar assinatura da Alexa em apenas alguns países reflete a complexidade para implementar modelos de negócios globais. Por fim, a empresa pretende ver como os consumidores irão reagir à mudança antes de lançar oficialmente a versão por assinatura da Alexa.




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