Cuidado com os gestos que você faz: 4 deles são ofensas em outros países

Saiba quais são os principais gestos que devem ser evitados ao viajar para países estrangeiros, mas comuns no Brasil. Confira aqui!



Você sabia que alguns gestos que usamos no nosso cotidiano podem ter significados diferentes em outras culturas? O que para nós pode ser uma forma de expressar simpatia, respeito ou desagrado, para outros povos pode ser interpretado como uma ofensa, uma provocação ou uma confusão.

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Por isso, é essencial conhecer os costumes dos lugares que você visita para evitar situações constrangedoras ou até mesmo perigosas. Conheça a seguir alguns exemplos de gestos que devem ser evitados no exterior.

Gestos para evitar: fazer “pare” com as mãos

Quando queremos que alguém pare de fazer algo que nos incomoda ou nos ofende, podemos fazer o gesto de “pare” com as mãos, abrindo a palma e estendendo os dedos em direção à pessoa.

Então, esse gesto é bastante claro e universal, certo? Errado. Em alguns países, esse gesto pode ser visto como uma agressão, uma afronta ou um insulto. Um desses países é a Grécia, onde esse gesto é chamado de moutza e tem uma origem histórica.

Segundo a lenda, os turcos otomanos costumavam sujar as mãos dos prisioneiros gregos com excrementos e depois esfregá-las na cara deles. Por isso, fazer esse gesto para um grego é como dizer “eu vou te humilhar”.

Apertar as mãos: evite-o

Já o aperto de mão é um gesto bastante comum no Brasil e em outros países ocidentais, como os Estados Unidos. Ele serve para cumprimentar alguém, demonstrar cordialidade ou selar um acordo. Mas nem todos os países veem o aperto de mão com bons olhos. Em alguns lugares, ele pode ser considerado rude, invasivo ou desrespeitoso.

Por exemplo, no Japão, a forma tradicional de saudar alguém é fazendo uma reverência, que varia conforme o grau de formalidade e intimidade. Quanto mais profunda a reverência, maior o respeito e a deferência.

Gestos para evitar: balançar a cabeça

Balançar a cabeça é um gesto que usamos para indicar uma resposta afirmativa ou negativa, sem precisar usar palavras. No Brasil e na maioria dos países, balançar a cabeça de um lado para o outro significa “não”, enquanto balançar a cabeça de cima para baixo significa “sim”.

Mas há alguns países onde os gestos são invertidos, o que pode gerar muita confusão. Um desses países é a Bulgária, onde balançar a cabeça de um lado para o outro significa “sim”, enquanto balançar a cabeça de cima para baixo significa “não”.

Isso porque essa diferença pode causar mal-entendidos, frustrações ou até mesmo problemas sérios, dependendo da situação. Por isso, se você for à Bulgária, é melhor usar outras formas de expressar a sua concordância ou discordância, como palavras, gestos com as mãos ou expressões faciais.

Ficar com as mãos no bolso: outro gesto para evitar

Andar com as mãos nos bolsos pode ser um hábito inocente, que não indica nada além de uma postura relaxada ou descontraída. Mas em alguns países, esse gesto pode ser interpretado como um sinal de arrogância, desinteresse ou falta de educação.

Assim, um desses países é o Japão, onde as pessoas costumam ter uma etiqueta muito rígida e formal. Andar com as mãos nos bolsos pode ser visto como uma forma de desprezar ou ignorar as pessoas ao seu redor, ou de demonstrar que você não se importa com nada.

Desse modo, pode ser considerado um gesto de má sorte, pois impede que você receba as boas energias do universo. Portanto, se você for ao Japão, mantenha as mãos fora dos bolsos.




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