A Geração Z, nascida entre 1997 e 2012, é conhecida por ser nativa digital e adepta à comunicação instantânea. A preferência por mensagens de texto, redes sociais e videochamadas é muito maior do que qualquer outra opção. Ligações telefônicas? Para a Geração Z, nem pensar!
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Essa geração aprendeu a se comunicar de uma forma bem diferente. É tudo aqui e agora, criando uma pressão por resposta imediata. Em partes, isso pode ser negativo, principalmente para aqueles com uma boa dose de ansiedade. Veja outras questões que os afastam das ligações telefônicas que fizeram tanto sucesso no passado.
Geração Z: nada de ligações telefônicas para eles!
A Geração Z valoriza a eficiência e a multitarefa. As ligações telefônicas podem ser vistas como demoradas e intrusivas, interrompendo outras atividades. Por isso, eles não gostam quando são interrompidos. E preferem outras formas de comunicação.
Emojis, GIFs e figurinhas permitem uma comunicação mais expressiva e divertida, sendo a maior preferência deles. Faz parte de uma nova cultura digital, que se habitou com a comunicação dessa maneira. Por conta desses aspectos, as ligações telefônicas podem ser vistas como menos interessante para eles.
Outra preferência pelas mensagens de texto e pelas redes sociais é que elas oferecem mais privacidade do que as ligações telefônicas, permitindo que a Geração Z se comunique de forma mais privada e seletiva.
No fim das contas, a geração não tem tanta familiaridade com o telefone. Com a ascensão dos smartphones, as chamadas telefônicas perderam espaço para mensagens e e-mails. A ansiedade em atender o telefone é evidente nessa geração, que considera as ligações uma intrusão no dia a dia.
Por isso, o que se torna mais saudável é conhecer um pouco mais sobre as várias possibilidades. E, no fim das contas, o que importa mesmo é buscar a interação humana e o desenvolvimento de relações saudáveis e enriquecedoras, seja por mensagem de texto, carta, ligação e nos bons encontros presenciais.