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Proibidos nos cartórios! 12 nomes que não podem ser dados às crianças destes países

Imagine chegar ao cartório para registrar seu filho e descobrir que isso não será possível. É o que acontece com quem escolhe nomes da lista proibida.



Você já pensou na expectativa de escolher um nome especial para o seu recém-nascido? O momento é importante na vida dos pais, mas pode ser frustrado por motivos externos. É o caso de algumas leis rigorosas que proíbem certos nomes de bebês nos registros dos pequenos.

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Parece peculiar, mas na Nova Zelândia, as normas são bastante rígidas nesse sentido. Ao final de 2023, as autoridades do território, situado no continente oceânico, divulgaram uma lista de nomes proibidos para serem utilizados nas certidões de nascimento dos novos cidadãos.
Embora a regra com restrições exista há alguns anos, desta vez, os nomes chamaram mais atenção, inclusive em escala global.

Nomes proibidos chamam a atenção do mundo

Termos como “Messias”, “Princesa”, “Vampira”, “Soberano”, “AazyahRoyaal”, “Capitão”, “Ísis”, “JP”, “Chefe”, “Imperatriz”, “Papa” e “Fanny”. Todos eles foram alguns dos nomes rejeitados pelos funcionários do governo neozelandês.

Uma curiosidade interessante é que, na Nova Zelândia, “Fanny” é uma gíria que se refere à genitália feminina. Isso acaba tornando totalmente impossível registrar um bebê no cartório com esse nome.

Entre os nomes restritos, “Rei” liderou o ranking por 13 anos, mas agora o pódio dos termos proibidos em todo o território oceânico é ocupado por “Príncipe”. Conforme as autoridades locais, não é permitido designar alguém com essas palavras específicas.

Atenção para a identidade da pessoa

Segundo comunicado, Russell Burnard, o registrador, destacou em um comunicado: “Os nomes são um presente e uma parte crucial da identidade de uma pessoa. Encorajamos os pais a considerarem o impacto que o nome terá em seus filhos e como eles se sentirão em relação a ele mais tarde na vida”.

A autoridade também ressaltou que, antes de o departamento tomar uma decisão final, os pais têm a oportunidade de “justificar a escolha do nome”. Contudo, é aconselhável evitar frustrações ao se deparar com restrições de nomenclatura.

Essas medidas destinam-se a garantir que os nomes dados às novas gerações respeitem padrões culturais e evitem possíveis constrangimentos futuros. Portanto, ao escolher um nome para um recém-nascido na Nova Zelândia, é essencial estar ciente das diretrizes oficiais para evitar possíveis complicações legais e administrativas.




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