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‘Amigo da onça’, ‘ideia de jerico’ e mais: 6 expressões que não saem da nossa boca e suas origens

Apostamos que você não sabia as origens dessas expressões tão comuns no vocabulário dos brasileiros.



Sabe aquelas frases que a gente fala no dia a dia sem nem pensar direito de onde vieram? Pois é, elas têm histórias incríveis por trás! Algumas dessas expressões têm origens tão inesperadas que vão te deixar de queixo caído.

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Confira de onde elas vêm para nunca mais repetir frases que você não faz ideia do significado.

1. Amigo da onça

Vamos começar com “amigo da onça”, aquela expressão que a gente usa para aquele coleguinha maroto, sabe? Originada na década de 1940, essa frase surgiu de uma história bem peculiar. Ou seja, imagine dois caçadores conversando, e um deles sempre dizendo que a onça vai pegar o outro.

Desse modo, isso acabou virando sinônimo de falsidade, de uma amizade que não é bem uma amizade.

2. Origens das expressões: paciência de Jó

Agora, “paciência de Jó”, essa vem lá do tempo da Bíblia. Jó era um cara que passou por poucas e boas, mas nunca perdeu a fé. Então, quando alguém tem uma paciência de anjo, daquelas que aguenta qualquer coisa sem perder a calma, a gente diz que tem a “paciência de Jó”.

Desse modo, é para aqueles momentos que a gente precisa respirar fundo e contar até dez!

2. Ideia de jerico

“Ideia de jerico” é outra que não pode faltar. Jerico aqui é um jeito carinhoso de falar de asno ou burrico. Logo, se alguém vem com uma ideia que parece meio sem noção, a gente logo solta: “Nossa, que ideia de jerico!”.

Enfim, é a expressão certa para aqueles momentos de “pense melhor nisso aí”.

3. Origens das expressões: tirar sarro

Seguindo, “tirar sarro” tem uma origem bem diferente. Antes, sarro era resíduo de tabaco no cachimbo, mas hoje usamos para falar de zoação. Sabe aquela brincadeirinha com os amigos?

Então, é tirar sarro! Mas sempre com aquela linha fina entre a zoeira e o respeito.

4. Bode expiatório

“Bode expiatório” é outra expressão que vem de longe, dos tempos de rituais religiosos antigos. Ou seja, era o animalzinho escolhido para levar a culpa pelos pecados alheios.

Hoje em dia, a gente usa para falar de alguém que está levando a culpa por algo que não fez. Desse modo, é o famoso “pagar o pato”.

5. Origens das expressões: Nem que a vaca tussa

E tem “nem que a vaca tussa”, para quando a gente quer dizer que algo é muito improvável.

Por exemplo, “nem que a vaca tussa eu vou desistir da dieta no fim de semana”. É aquela determinação!

6. A vaca foi pro brejo

Por último, “a vaca foi pro brejo”. Ou seja, essa é para os momentos de “deu ruim”. Vem da dificuldade de tirar uma vaca de um brejo.

Então, quando as coisas complicam de verdade, a gente solta um “ih, a vaca foi pro brejo”.




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