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Ansiedade, insônia e mais: 7 sinais de que falta serotonina no seu corpo

A serotonina regula nosso humor e motivação. Mas, com seus níveis em queda, quais são as consequências para o nosso bem-estar?



A serotonina, carinhosamente referida como o “hormônio da alegria”, atua como uma ponte vital entre as células nervosas do nosso sistema nervoso central.

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Além de influenciar vários processos corporais, ela tem um papel predominante na modulação de nosso humor e motivação. Mas, quando seus níveis estão baixos, o que isso significa para nós? Quais os sinais que devemos ficar atentos?

O que a serotonina realmente faz?

A serotonina tem a tarefa crucial de relé entre as células cerebrais, facilitando a comunicação entre elas. Mas, além de seu papel como neurotransmissor, ela se espalha por nossa corrente sanguínea, intervindo em funções de diversos órgãos.

O alcance de sua influência é amplo: desde o ajuste de nosso humor e impulso motivacional, passando pelo controle do ciclo de sono e vigília, até a regulação da digestão e da coagulação sanguínea.

Em essência, quando a serotonina é liberada em nosso cérebro, somos invadidos por uma sensação reconfortante de bem-estar e tranquilidade.

Os 7 alertas de baixa serotonina

No entanto, quando os níveis de serotonina estão em declínio, vários sintomas, principalmente psicológicos, podem surgir. Aqui estão alguns deles que são frequentemente associados à sua deficiência:

  • Sentimentos de ansiedade e agitação.
  • Estados de humor baixo ou depressivo.
  • Uma constante sensação de tensão.
  • Aumento da irritabilidade.
  • Diminuição do ânimo e falta de motivação.
  • Problemas em conseguir ou manter o sono.
  • Sensação contínua de cansaço ou fadiga.

Sinais corporais da baixa de serotonina

Para além dos sintomas psicológicos, a deficiência de serotonina pode manifestar-se fisicamente. Problemas como uma sensibilidade maior à dor, alterações no apetite e até condições como enxaquecas e a síndrome do intestino irritável podem estar relacionados à sua baixa concentração.

Mas, uma palavra de cautela: esses sintomas podem ter múltiplas origens. Antes de chegar a conclusões precipitadas, é crucial procurar orientação médica. A avaliação precisa dos níveis desse hormônio vital envolve uma combinação de exames e avaliações clínicas especializadas.




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