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4 palavras do português ao estilo ‘tiozão do pavê’ que ninguém fala mais

Você é uma pessoa curiosa? Então você deveria conhecer quatro palavras do português que eram comuns e que hoje são poucas empregadas.



Todos os idiomas do mundo estão sujeitos às mudanças conforme os séculos vão. O português não escapa dessa tendência. Geralmente, o que dita as mudanças são as gerações. Por exemplo, o vocabulário de jovens do século XX é completamente diferente dos atuais.

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Isso se deve, principalmente, pela chegada da internet e do emprego de termos linguísticos originados em outros países e adaptados pelas redes. Por isso, talvez seja do seu interesse conhecer algumas palavras do português que não são mais tão utilizadas como eram antigamente.

Palavras do português que eram mais comuns em gerações anteriores

Desde já, vale ressaltar que essas palavras não foram totalmente excluídas do português. Elas só se tornaram menos recorrentes. Você pode usar elas em algumas situações, mas dificilmente aqueles que estão ao seu redor poderão entender com clareza o que você está tentando passar. Mesmo assim, a curiosidade em conhecer mais do passado é algo sempre válido.

1. Supimpa e o seu significado

Primeiramente, dessa lista essa talvez seja a palavra mais conhecida por parte do público mais jovem. Em especial, usamos o termo supimpa para indicar algo realmente bom ou alguém muito legal. Portanto, trata-se de um elogio para dizer que algo ou alguém é excelente.

2. Fuzarca é outra palavra

Fuzarca, por sua vez, não é uma palavra com um significado muito supimpa. Ela é usada para indicar uma grande bagunça ou confusão. Por exemplo, vamos supor uma pessoa em uma sala de aula muito barulhenta, ela está dentro de uma fuzarca.

3. O uso de chumbrega no português

Assim como o segundo item, chumbrega é uma palavra que serve para indicar algo que não é considerado bonito ou de mau gosto. Ou seja, algo brega.

4. Quiprocó e sua história de origem

Por fim, quiprocó é uma palavra usada com o significado de confusão e que acompanha uma história peculiar.

Segundo o site Dicionário Informal, antigamente, em tempos em que ainda se ia às “pharmácias”, quando os clientes estavam a busca de algum remédio que não estava disponível, o farmacêutico recorria a um livro grosso que relacionava os possíveis substitutos para cada remédio ou substância. O nome do livro era em latim: Quid Pro Quo.

Em especial, a busca no livro era complexa, demorada e muitos clientes não entendiam. A situação virava logo uma confusão. Por isso, o nome do livro passou a significar qualquer coisa simples transformada em confusão. Curioso, não é?




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