Uma australiana viralizou nas redes sociais ao mostrar seu trabalho como catadora de piolhos. A história de Rachel Maroun na profissão começou quando ela tinha 15 anos e começou a trabalhar em uma clínica especializada no tratamento de piolhos, localizada na Austrália. Ao começar a atuar na área, ela percebeu que possuia um verdadeiro dom para conseguir capturar os piolhos nos pacientes.
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Dessa forma, Rachel decidiu sair da clínica e abrir sua própria empresa aos 24 anos. Devido ao seu tamanho sucesso, ela ficou conhecida como “moça das lêndeas” e cobra cerca de R$ 750 por hora de tratamento. Ao conceder uma entrevista para o portal australiano Kidspot, Rachel abriu um pouco sobre a rotina de seu trabalho.
Além disso, Rachel afirmou que existem “super piolhos” na Austrália. Esses insetos seriam mais resistentes aos tratamentos tradicionais, precisando de medidas mais efetivas e maior atenção por conta da profissional. Atualmente, a profissional possui mais de 4,3 milhões de seguidores no TikTok, conseguindo vídeos com mais de 33 milhões de visualizações.
@liceladyrachel glove free zone. #licetok
Como Rachel evita pegar piolho no trabalho?
Devido ao constante contato com os piolhos e por ser algo altamente contagioso, os entrevistadores questionaram como a moça das lêndeas faz para não conseguir voltar para casa infestada de piolhos. A dúvida ficou ainda maior com a declaração de Rachel, informando que evita usar luvas e proteções para não constranger ainda mais os clientes.
Segundo a profissional, o uso desses equipamentos acabam reforçando “o sentimento de vergonha que as pessoas podem ter com a situação”. Além disso, Rachel informou que ainda possui o reflexo de se coçar enquanto busca pelos piolhos na cabeça dos clientes. Devido a isso, ela chegou a pegar piolho enquanto trabalhava.
Desde então, Rachel entoa um mantra enquanto trabalha, afirmando: “não vou tocar o meu cabelo ou pegarei piolhos”. Mesmo com o mantra, ela afirma que ainda sente coceira ao ver os piolhos. No entanto, mesmo que pareça um trabalho fácil, Rachel afirmou que já teve situações em que ela encontrou “mais piolhos do que fios de cabelos”, dificultando o trabalho e aumentando o número de horas necessárias para o tratamento.
