Muitas canções entram para a história da música brasileira, tornando-se verdadeiros clássicos. Contudo, nem sempre as interpretamos corretamente, e algumas dessas músicas acabam sendo cantadas de maneira errada pela maioria de nós.
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Além disso, a internet é um prato cheio para essas interpretações equivocadas, tornando-se um verdadeiro tesouro de versões mal interpretadas. Para evitar momentos embaraçosos e garantir que você esteja por dentro das letras certas, vamos desmistificar as versões corretas de músicas que muita gente cantou errado a vida inteira.
Conheça algumas músicas que todo mundo canta errado
Afinal, quem nunca cantou uma música de forma errada? Independentemente dos equívocos, essa é uma parte divertida da experiência musical: descobrir e redescobrir as canções que amamos, aprendendo com nossos erros e, às vezes, rindo deles. Confira algumas músicas:
1. Noite do Prazer: Cláudio Zoli menciona “blues, tocando B.B. King sem parar”, mas a frase muitas vezes se transforma em “trocando de biquíni sem parar”. Uma mudança que leva o ouvinte de um show de blues para uma cena na praia.
2. Oceano: Em “Oceano” de Djavan, a poesia fala em “amar é um deserto e seus temores”, mas muitos juram ouvir “AMARELO deserto e seus tremores”. Uma confusão que transforma profundidade emocional em descrição de paisagem.
3. Mulher de Fases e a “folhinha” festiva: Nos Raimundos, “meu namoro é na folhinha” se transforma em “meu namoro é na FOLIA” para alguns, sugerindo um romance mais voltado para a festa do que para o calendário.
Qual o porquê de cantarmos erradamente?
- A lenda do tempo errado: há canções em que o tempo verbal é alterado ou uma palavra é substituída por outra com sonoridade similar, mas com significado completamente diferente, alterando a mensagem da música.
- O jogo de palavras inesperado: algumas músicas utilizam jogos de palavras ou trocadilhos mal interpretados. Essas sutilezas linguísticas às vezes são perdidas na hora de cantar, levando a versões bem distantes do original.
- Histórias contadas de outra forma: narrativas contidas em algumas músicas são mal compreendidas, fazendo com que os ouvintes criem suas próprias versões dos acontecimentos descritos, muitas vezes bem longe da intenção original do compositor.
- Interpretações criativas do público: o público às vezes é responsável por criar versões alternativas de músicas baseadas em mal-entendidos, que podem se popularizar tanto quanto ou mais que as letras originais.
- O desafio dos nomes próprios: nomes próprios em músicas, especialmente quando em idiomas estrangeiros ou com pronúncias difíceis, são frequentemente mal interpretados, levando a algumas substituições criativas por parte dos ouvintes.
- Frases de efeito que nunca existiram: certas músicas são lembradas por “frases de efeito” que, na realidade, nunca foram ditas nas letras, mas que se tornaram populares pela maneira como as pessoas as memorizaram erradamente.