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Salário mínimo 2024 vai para R$ 1.640: quem receberá R$ 228 a mais?

Reajuste tem o objetivo de promover mais dignidade à população. Saiba quem serão os atendidos por essa alteração.



O governo federal anunciou o novo valor do salário mínimo 2024 logo no começo do ano, estabelecido em R$ 1.412. Contudo, profissionais de 70 categorias receberão R$ 228 a mais, o equivalente a 16,1% em relação à média nacional. Trata-se do segundo ano consecutivo em que o piso salarial é reajustado acima da inflação.

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O reajuste em questão diz respeito ao salário mínimo paulista de 2024, que deverá ficar em R$ 1.640. O aumento acima da inflação pelo segundo ano consecutivo é de 27,7% em comparação ao piso estadual de 2022. A proposta do aumento foi encaminhada à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) pelo governador Tarcísio Freitas no dia 30 de abril.

“Desde 2023, nossa gestão tem o compromisso de promover mais dignidade para a população, e o aumento na remuneração tem impacto direto nesse propósito. Mais uma vez, nossa proposta é que o piso estadual tenha aumento real acima da inflação. Contaremos com os deputados estaduais para que o salário mínimo paulista de R$ 1.640 seja aprovado com celeridade”, ressaltou Tarcísio.

Foto: rafastockbr/Shutterstock
Foto: rafastockbr/Shutterstock

70 categorias específicas têm direito ao salário mínimo paulista

O reajuste proposto pelo Governo de São Paulo representa um aumento real de 3,93% em relação à inflação acumulada dos últimos 12 meses. Mas não é só isso: o piso de R$ 1.640 está 5,8% acima da quantia paga desde junho de 2023, no valor de R$ 1.550.

Sendo assim, a proposta no valor de R$ 1.640 representa os reajustes acumulados de R$ 25,5% e 27,7% na comparação ao piso salarial paulista de 2022. Vale destacar que o índice oficial da inflação do Brasil nos últimos 24 meses aponta um acumulado de 10,5%.

O piso salarial paulista foi criado em 2007, cujo intuito é atender as necessidades de grupos de trabalhadores paulistas com salários acima da média nacional. Para isso, o governo estadual leva em consideração algumas variáveis, como os custos de vida de São Paulo e a demanda de mão-de-obra.




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