A Pesquisa de Custo de Vida Mercer 2024 traz um apanhado das cidades mais caras para os estrangeiros que vivem e trabalham no exterior. O estudo, que analisa o custo de itens como transporte, alimentação, vestuário, moradia, utensílios domésticos e entretenimento, revela uma lista que pode ajudar aqueles que pensam em deixar o Brasil.
Hong Kong e Cingapura ocupam as primeiras posições como as cidades mais caras do mundo para expatriados. Suíça se destaca como o país com o maior número de cidades no topo da lista: Zurique, Genebra, Basileia e Berna figuram entre as dez mais onerosas para estrangeiros.
Além das cidades europeias, Nova York, Londres, Nassau (Bahamas) e Los Angeles (EUA) também compõem o ranking das dez mais caras.
Vista de Hong Kong (Foto: Jaromir Chalabala/Shutterstock)
Cidades com os maiores custos de vida do mundo
Os altos custos de habitação, transporte e bens de consumo são os principais fatores que contribuem para o alto índice de preços nessas cidades. As economias fortes, a alta demanda por moradia e a valorização das moedas locais são alguns dos elementos que influenciam diretamente os preços.
Por outro lado, Islamabad (Paquistão), Lagos e Abuja (Nigéria) se posicionam como as cidades com os menores custos de vida para expatriados. A depreciação cambial e o menor poder de compra nesses países são os principais fatores que contribuem para essa realidade.
A Pesquisa de Custo de Vida Mercer é um importante recurso para empresas e pessoas que planejam se mudar para o exterior. Ao considerar os custos de vida em diferentes cidades, é possível tomar decisões mais conscientes sobre o onde morar e o orçamento necessário para manter um padrão de vida que você deseja.
É importante ressaltar que o custo de vida pode variar em uma mesma cidade, dependendo do estilo de vida e dos hábitos de consumo de cada pessoa. Fatores como o tipo de moradia, a frequência de viagens e o consumo de bens e serviços influenciam diretamente o custo de vida individual.