Em que posição está o Brasil no ranking de países mais corruptos do mundo?

Ranking de países mais corruptos de 2024 da Transparência Internacional aponta Somália no topo, com 12 pontos.



Um estudo divulgado pela Transparência Internacional destacou os países mais afetados pela corrupção em todo o mundo em 2024.

A pesquisa anual considera diferentes fatores para compor o Índice de Percepção da Corrupção, que varia de 0 a 100 pontos, onde menores notas indicam uma situação pior.

O levantamento abrange 180 países, sendo realizado desde 1995 pela organização sediada na Alemanha. Além disso, analisa a percepção de empresários e especialistas sobre a corrupção em cada país, considerando suas transformações sociais e econômicas.

Em 2024, o Brasil foi classificado em 94º lugar no ranking, empatando com Argentina, Etiópia, Marrocos e Tanzânia, todos com 38 pontos.

Entre os países mais corruptos do planeta, a Somália ocupa a primeira posição, com apenas 12 pontos, seguida por Síria e Sudão do Sul.

Detalhamento do ranking dos países mais afetados

De acordo com o estudo, a Somália lidera o ranking, com 12 pontos. Em seguida, vêm a Síria e o Sudão do Sul, com 13 pontos cada.

O top 5 ainda conta com a Venezuela e o Iêmen, com 14 e 16 pontos, respectivamente, além da Líbia e da Coreia do Norte, ambas as nações com 17 pontos. Veja a lista:

  • Somália: 12 pontos, capital: Mogadíscio, população: 15,8 milhões.
  • Síria: 13 pontos, capital: Damasco, população: 17,5 milhões.
  • Sudão do Sul: 13 pontos, capital: Juba, população: 12,7 milhões.
  • Venezuela: 14 pontos, capital: Caracas, população: 28,4 milhões.
  • Iêmen: 16 pontos, capital: Saná, população: 29,8 milhões.
  • Líbia: 17 pontos, capital: Trípoli, população: 6,8 milhões.
  • Coreia do Norte: 17 pontos, capital: Pyongyang, população: 25,7 milhões.

Influência da corrupção na sociedade

A corrupção afeta diretamente as condições econômicas e sociais dos países. Segundo a Transparência Internacional, este problema gera um efeito dominó que impede o desenvolvimento sustentável e a justiça social.

A organização destaca a importância de medidas eficazes para combater esse fenômeno global.

Por fim, o estudo reforça a necessidade de conscientização e ação conjunta entre governos, sociedade civil e setor privado. A luta contra a corrupção é essencial para garantir um futuro mais justo e transparente para todos.




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