Metálica, Akuma e mais: nomes de bebês PROIBIDOS em diferentes países

Veja curiosidades sobre restrições globais para nomes de bebês.



Escolher o nome de um bebê é um momento especial para muitas famílias, mas em alguns países, existem restrições que podem surpreender.

As razões variam entre questões culturais, religiosas ou legais, e muitas vezes visam proteger a criança de possíveis situações desconfortáveis ou de nomes considerados inapropriados.

Essas regras refletem valores sociais, históricos e culturais, mostrando como diferentes países lidam com o significado e o impacto que um nome pode ter na vida de alguém.

Nomes de bebês proibidos em outros países

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Entre os motivos dos banimentos, figuram associações religiosas, significado inadequado e popularidade excessiva. (Foto: damircudic/Getty Images Signature)

1. Messi – Argentina

O nome do jogador Lionel Messi é sinônimo de talento e idolatria no mundo do futebol, especialmente em sua cidade natal, Rosário. No entanto, o nome tornou-se tão popular que as autoridades locais decidiram intervir.

Para evitar uma “epidemia” de crianças chamadas Messi, uma lei foi criada, proibindo que recém-nascidos recebessem esse nome. A medida buscava equilibrar a originalidade dos nomes na região.

Apesar disso, os fãs ainda encontram formas criativas de homenagear o craque, utilizando variações ou o nome Lionel, que continua permitido. Essa proibição destaca como a popularidade pode impactar escolhas pessoais de maneira inesperada.

2. Akuma – Japão

Em japonês, “Akuma” significa “diabo”. O nome gerou grande polêmica no país quando alguns pais tentaram registrá-lo. A situação chamou tanta atenção que um membro do gabinete do primeiro-ministro se envolveu no debate público.

Após muita controvérsia, o governo decidiu proibir oficialmente o nome, considerando-o inadequado e prejudicial à criança.

Esse caso evidencia como o significado de um nome pode ser motivo de preocupação, especialmente em sociedades que atribuem grande valor ao simbolismo das palavras.

3. Lúcifer – Alemanha

Embora o nome “Lúcifer” tenha origens no latim e signifique “portador de luz”, a conotação associada à figura bíblica do demônio tornou-o controverso.

Na Alemanha, as autoridades rejeitaram o pedido de pais que desejavam registrar o filho com esse nome, argumentando que poderia trazer dificuldades à criança no futuro.

Apesar das explicações dos pais, o veto foi mantido. Esse episódio reflete a maneira como diferentes culturas lidam com questões religiosas e históricas nos registros civis.

4. “@” (Arroba) – China

Na China, pais tentaram registrar o nome do filho com o símbolo “@”, argumentando que ele soava como “amor” em mandarim. Contudo, as autoridades rejeitaram o registro, afirmando que nomes devem ser compostos por caracteres chineses reconhecíveis e não por símbolos gráficos.

Essa tentativa ilustra o impacto da globalização e da tecnologia nas escolhas de nomes, bem como a resistência cultural em aceitar tais inovações.

5. Metallica – Suécia

O nome da banda de heavy metal “Metallica” também foi barrado na Suécia. Os pais que tentaram utilizá-lo enfrentaram restrições legais, já que o país possui um rígido controle sobre nomes considerados impróprios ou estranhos.

A Suécia busca proteger as crianças de possíveis situações vexatórias e o nome Metallica foi classificado como inadequado para registro oficial.




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