Máquina de costura Singer de 1970: quanto vale hoje?

Máquinas Singer de 1970 são relíquias vintage, com preços que variam de 10 a 250 euros.



Ainda que as máquinas de costura sejam menos utilizadas nos dias atuais, o charme dos modelos Singer de 1970 encanta colecionadores e apaixonados por artigos vintage.

Consideradas verdadeiras relíquias, essas peças não apenas representam uma era, mas também carregam consigo uma história rica e significativa. Nos tempos passados, eram essenciais no lar, pois ajudavam nossas avós e mães a darem um toque especial às roupas.

Hoje, essas máquinas têm se tornado verdadeiros tesouros para quem aprecia o estilo vintage, pois são amplamente procuradas em lojas de antiguidades e plataformas de venda online.

Além disso, os colecionadores demonstram grande interesse nesses equipamentos e estão dispostos a pagar preços consideráveis por modelos em bom estado. Mas, afinal, quanto vale uma máquina Singer dessa época no mercado atual?

O valor das máquinas Singer de 1970

O preço das máquinas Singer de 1970 pode variar significativamente, pois depende de fatores como a raridade do modelo e seu estado de conservação, com valores iniciais de 10 euros (R$ 59,94*). No entanto, algumas unidades podem chegar a valer até 250 euros (R$ 1.498,61*), especialmente se ainda estiverem em funcionamento.

Máquinas em boas condições, sobretudo aquelas que ainda funcionam, tendem a atingir os preços mais altos no mercado. Além disso, modelos mais raros são especialmente cobiçados pelos entusiastas de antiguidades.

Para aqueles que possuem uma máquina Singer de 1970 e desejam vendê-la, há um mercado ávido por esses itens históricos. Plataformas de vendas online e revendedores especializados são boas alternativas para encontrar compradores dispostos a pagar bem por uma peça em bom estado.

Máquina de costura Singer de 1970 pode valer muito – Imagem: reprodução/iStock

História da marca

Em 1851, Isaac Singer fundou a I. M. Singer & Company em Boston e inaugurou uma era na indústria de costura. Posteriormente, em 1863, a empresa mudou-se para Nova York, passando a se chamar Singer Manufacturing Company.

Em 1879, a Singer introduziu seu famoso símbolo, o “Red S Girl”. Esta imagem, que mostra uma figura feminina sentada à máquina de costura envolta por um S vermelho, tornou-se um dos ícones mais reconhecíveis globalmente, especialmente entre as mulheres. O símbolo não apenas representa a marca, mas também simboliza a tradição e a excelência associadas à Singer.

Anos depois, em 1963, a empresa adotou o nome Singer Company, refletindo seu crescimento e consolidação no mercado global. Um dos marcos mais importantes foi a inauguração da primeira loja no Brasil, em 1958.

Inovações tecnológicas

A Singer sempre esteve à frente, ao lançar a primeira máquina de costura eletrônica e, posteriormente, a máquina controlada por computador.

Em 2015, a empresa surpreendeu novamente ao lançar o primeiro ecossistema de costura em nuvem do mundo, o que revolucionou o setor com tecnologia de ponta.

Desafios e disputas legais

Apesar de seu sucesso, a Singer enfrentou desafios, como uma disputa judicial com Howen, que acusava a Singer de utilizar suas inovações sem permissão. Essa contenda destacou a importância da propriedade intelectual e das patentes na indústria.

Assim, a empresa soube como se reinventar ao longo dos anos, mantendo-se relevante em um mercado competitivo. Com um legado que atravessa gerações, a Singer continua a ser um nome respeitado e admirado no mundo da costura.

Enfim, se você tem um desses aparelhos e ainda em bom funcionamento, mas apenas acumulando poeira no porão, considere a possibilidade de lucrar com sua máquina Singer.




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