Auxílio emergencial: Prefeitura vai pagar benefício até março de 2021

Prefeitura brasileira vai manter a distribuição de um benefício no valor de R$ 300 para moradores em situação de vulnerabilidade social e econômica.



Localizada no norte do Estado do Paraná, a cidade de Rolândia vai dar continuidade aos pagamentos do auxílio emergencial em 2021. Preocupada com a situação de seus moradores de baixa tenda, a Prefeitura Municipal optou por prorrogar o benefício até março deste ano.

O programa social “Bolsa Rolândia“ é voltado para a população que vive em situação de vulnerabilidade social e econômica no município, assim como ocorreu de forma mais abrangente com o auxílio. A medida faz parte de um dos compromissos de campanha do prefeito eleito Ailton Maistro (PSL) e do vice-prefeito Marcio Vinicius (PSL).

Um benefício de R$ 300 será liberado para todos as famílias cadastradas no programa Bolsa Família. De acordo com dados do governo municipal, cerca de 1.736 famílias cadastradas na Secretaria de Assistência Social de Rolândia devem receber o dinheiro.

A previsão é que a iniciativa custe cerca de R$ 1,5 milhão, montante que virá dos recursos livres do município.

“Cada uma dessas famílias que estão cadastradas no programa social vão receber as três parcelas no valor de R$ 300, ou seja, R$ 900 no total. A expectativa é que a gente já faça o primeiro pagamento em janeiro de 2021, mas isso dependerá da aprovação do Projeto de Lei na nova Câmara de Vereadores”, disse o vice-prefeito.

Prorrogação do auxílio emergencial

No âmbito nacional, ainda não há nenhuma confirmação sobre uma prorrogação do auxílio emergencial. Até dezembro, trabalhadores informais, desempregados e de microempreendedores individuais recebiam o apoio do governo federal para enfrentar a crise sanitária que assola o país.

Um grupo cada vez maior de parlamentares vem defendendo a volta dos pagamentos até o mês de março. O argumento é de que a pandemia segue afetando a vida de milhões de pessoas, que devem continuar sem renda neste início de ano.

Além do aumento de casos da doença em todo o Brasil, os defensores da volta do auxílio emergencial também apontam a falta de um calendário efetivo de vacinação.

O governo, por outro lado, segue negando que haverá uma renovação do benefício para 2021, argumentando que não há verba para isso. O programa custou mais de R$ 200 bilhões aos cofres públicos e atendeu por volta de 68 milhões de cidadãos.

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