Auxílio emergencial 2021: Pagamentos começam em 6 de abril; confira o calendário completo

Cronograma de pagamentos segue a mesma estrutura do ano passado, variando conforme o mês de nascimento do beneficiário ou dígito final do NIS, no caso de inscritos no Bolsa Família.



O Governo Federal divulgou nesta quarta-feira, 31, o calendário oficial de pagamentos do auxílio emergencial 2021. A partir do dia 6 de abril, serão realizados os depósitos do benefício nas poupanças sociais digitais criadas pela Caixa Econômica Federal. A nova rodada do benefício terá quatro parcelas de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375, sendo que o valor a ser pago depende da composição familiar.

Vale destacar que o cronograma de pagamentos segue a mesma estrutura do ano passado, ou seja, varia conforme o mês de nascimento do beneficiário. Já para quem está inscrito no Bolsa Família, a data de pagamento é definida de acordo com o dígito final do NIS.

Confira a seguir o calendário completo de pagamentos do auxílio emergencial:

Número de beneficiários será reduzido

Em 2021, o programa terá um orçamento limitado, e por esse motivo, o número de beneficiários também foi reduzido. Ao todo, serão 45,6 milhões de pessoas contempladas, enquanto no ano passado foram cerca de 68,2 milhões assistidas pelo programa.

Além disso, cada família receberá apenas um benefício neste ano. Em 2020, até dois integrantes da família podiam receber o auxílio. Lembrando que não serão aceitas novas inscrições para o programa. Assim, terão direito ao benefício apenas os cidadãos que se cadastraram no ano passado e continuam elegíveis conforme os novos critérios.

Auxílio “não pode continuar por muito tempo”, diz Bolsonaro

Ao divulgar o calendário de pagamentos, o presidente Jair Bolsonaro reforçou que o auxílio emergencial serve para apoiar financeiramente a população mais afetada pela pandemia. Contudo, o presidente alega que o programa não pode durar muito, ou a economia do país entrará em desequilíbrio.

“O governo sabe que não pode continuar por muito tempo com esses auxílios, que custam muito para nossa população e podem desequilibrar nossa economia”, disse. Na ocasião, Bolsonaro também criticou as medidas restritivas para conter o avanço da Covid-19 no país, pedindo que tais políticas sejam revistas para que as pessoas possam retornar ao trabalho.

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