Magazine Luiza lança cartão sem anuidade e com dinheiro de volta: Vale a pena?

Serviço é oferecido pela fintech Luizacred em parceria com o Itaú Unibanco. Destaque vai para a função cashback (dinheiro de volta) de até 4%.



Na última segunda-feira, 19, o Magazine Luiza lançou seu mais novo cartão de crédito para o grande público. A novidade contém diferenças significativas em relação aos outros produtos financeiros da empresa, como por exemplo, a isenção de anuidade, função cashback e versão digital.

O serviço é oferecido pela fintech Luizacred em parceria com o Itaú Unibanco. O benefício de maior destaque do produto é sem dúvida a opção de cashback (dinheiro de volta) em dobro durante um ano para todas as compras realizadas nos canais de venda Magalu, seja no site, aplicativo ou lojas físicas.

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O consumidor que solicitar o cartão Magazine Luiza sem anuidade até o dia 31 de maio poderá usufruir de até 4% de cashback em compras feitas na empresa. Já quem se cadastrar depois desta data terá acesso a 2% da função dinheiro de volta. As quantias serão depositadas diretamente na conta digital MagaluPay.

De acordo com Robson Dantas, diretor da fintech da Magalu, a novidade visa contribuir para o aumento no volume de transações no MagaluPay. Atualmente, o novo meio de pagamento da empresa oferece serviços de depósitos, transferências (inclusive via Pix) e pagamentos. “A existência do cartão vai aumentar o uso de nosso aplicativo e fidelizar, ainda mais, o cliente, que terá benefícios para comprar em nosso ecossistema”, declarou o executivo.

Demais benefícios cartão Magalu

Indo além das opções de cashback e isenção de anuidade, o mais novo cartão de crédito Magalu traz ainda como vantagens: parcelamento de compras em até 24x, descontos exclusivos em sites e lojas parceiras, benefícios da bandeira Visa e pagamento por aproximação.

Interessados em solicitar o cartão devem acessar o site da empresa para preenchimento do cadastro pessoal. Vale lembrar que a aprovação na ferramenta está sujeita às análises habituais em órgãos de proteção ao crédito, a exemplo, SPC e Serasa.

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