O cartão corporativo da Only Starup Mineira veio para eliminar o reembolso das despesas feitas em viagens, como também gastos em marketing e tecnologia. O usuário só precisa tirar uma foto do comprovante das compras e enviar via SMS para a empresa. Uma forma simples e prática de acabar com a burocracia.
O cartão é uma inspiração no cartão da norte-americana Divvy, o “case”, uma plataforma de mercado que teve grande sucesso no inicio de 2021 e teve um alcance bem alto no valor de mercado de US$ 1,6 bilhão. Segundo Marcelo Linhares, sócio-fundador da Onfly, não existe no Brasil empresa que tenha concorrência entre travel tech e fintech.
Esse é um modelo muito interessante, uma vez que ele agrega software, tecnologia e cartão corporativo. O cartão não tem anuidade, o que tranquiliza o colaborador que pode fazer seus gastos quando viaja e só precisa tirar uma foto dos comprovantes de despesas e enviar por SMS. Isso prova que a tecnologia traz muito mais eficiência e flexibilidade para o setor financeiro da empresa.
Dessa maneira, o mercado endereçado para a Onfly ficou muito maior, e pode ser gerado valor em outros segmentos dentro de uma organização, como por exemplo, em tecnologia e marketing, que necessitam efetuar pagamentos em cartões de crédito com muita frequência.
Além de possuir uma gestão 100% online, a Onfly também está inserindo a prestação de serviços financeiros online a toda carteira de clientes. O cartão corporativo Onfly veio para facilitar e evitar dores de cabeça, pois a empresa manteve o foco em digitalizaçãoção de viagens e teve avanço significativo na cadeia e também quer terminar com o reembolso de viagens.
A empresa acha que não é justo que o colaborador assuma o papel de banco e acaba por financiar a empresa. As corporações que visam o bem comum para seus funcionários, precisam dar um ponto final nisso, complementa Linhares.
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