Principalmente no passado, era comum ouvir falar sobre os riscos radioativos dos celulares. Isso sempre foi um fator de medo, afinal, boa parte dos usuários está lado a lado com os aparelhos o dia inteiro.
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Seja no trabalho, na escola, no transporte e até nas horas de descanso, o smartphone é um item presente na vida das pessoas. Porém, de fato existe radiação sendo emitida em vários níveis diferentes.
Se você ficou preocupado, acalme-se, isso não implica em um risco iminente para a saúde. Ainda assim, vários estudos apontam que o uso desmedido dos aparelhos pode acabar trazendo prejuízos para os usuários.
Quais os riscos que a radiação dos celulares oferece
Primeiramente, saiba que todos os estudos sobre o tema se mostram inconclusivos ainda hoje. Pelo menos, não há conclusão sobre a real potência de danos graves à saúde. Mas é possível que, em longo prazo, algum prejuízo apareça.
As empresas fabricantes de smartphone têm se preocupado cada vez mais em produzir dispositivos com menor capacidade radioativa. Afinal, existem empresas que analisam a segurança dos celulares e tendem a estabelecer regras para que as diretrizes sejam seguidas.
Pesquisa sobra a radiação em smartphones
Uma pesquisa feita pela empresa alemã Statista reuniu os aparelhos considerados mais radioativos da atualidade. Ela foi baseada nos dados do Escritório Federal Alemão de Proteção contra Radiação.
Os números revelam quais são os aparelhos que emitem mais radiação por quilograma. A variação é de 1.79 e 1.36 watt por quilograma. A pesquisa levou em conta dispositivos móveis novos e usados.
Veja quais são os celulares que transmitem mais radiação
- Google Pixel 3 XL/3a XL;
- Motorola Edge;
- Oppo Reno 5G;
- OnePlus 6T;
- Pixel 4A de Google;
- Sony Xperia A2 Plus;
- ZTE Axon 11 5G;
- Xperia XZ1 Compact.
Vale destacar que alguns smartphones como o iPhone 7 e o iPhone 8 já figuraram no topo da lista em um passado recente. Contudo, atualmente os modelos mais modernos da marca apresentam níveis mais baixos de radiação. As informações são do Statista.
