Mulher reparte prêmio milionário com a filha e ela esquece dos irmãos

Não é raro ver brigas familiares envolvendo dinheiro, principalmente quando um ente querido morre e deixa uma fortuna para ser dividida entre os parentes.



Infelizmente a ganância é responsável por fazer com que algumas pessoas tenham atitudes extremamente egoístas. A irmã mais velha, Lisa, deveria ter pensado nos outros três irmãos, mas decidiu que seria melhor guardar para si o prêmio conquistado pela mãe. Na justiça, Matthew, Stephanie e Frances, buscam recorrer a sua parte, acusando-a de ter agido com má fé. 

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O azar depois da sorte 

Frances Lloyd era uma senhora que vivia em Parksville, no Canadá, cuidando de seus filhos ao lado do marido. Apesar de terem uma vida relativamente confortável, não deixava de ter algumas dívidas.

Um dia de sorte, um bilhete de loteria foi sorteado e para a sua surpresa, havia ganhado 4 milhões de euros, equivalente a R$ 25 milhões na cotação atual. Pouco tempo após resgatar o dinheiro, começou a adoecer, chegando a ficar internada. 

Afinal, o dinheiro é de quem?

Assim que recebeu a quantia milionária, resolveu depositá-la em uma conta conjunta com a filha Lisa. Seu intuito era manter a reserva segura, mas depois a ideia era considerar os mais novos na divisão, excluindo apenas Matthew. Enquanto adoecia no hospital, dificilmente conseguia resolver essa situação, mas ficava tranquila por ter transferido ao marido uma parcela dos rendimentos. 

Decisões cada vez mais difíceis 

A filha mais velha, que deveria se responsabilizar pela distribuição dos ganhos, ofereceu apenas 6,5 mil euros para Stephanie, que ficou insatisfeita e junto com os irmãos, iniciou um processo legal. A ação ainda se encontra sem conclusões, porque a idosa não quis fazer testamento, acreditando que Lisa faria a melhor escolha. 

Ainda que tenha pago todos os tratamentos médicos da mãe e ajudado financeiramente a família, a postura da jovem foi questionada. Mais de 300 mil euros foram destinados a investimentos, com o intuito de aumentar a rentabilidade e não deixar o dinheiro desvalorizar. 

* Escrito em parceria com Livia Raizer




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