Elas voltaram! Máscaras são obrigatórias em aviões e aeroportos a partir desta sexta, 25

Medida entra em vigor nesta sexta-feira (25). Decisão foi tomada devido ao crescente número de casos de Covid no país.



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que o uso de máscaras em aviões e aeroportos passa a ser obrigatório em todo território nacional. A exigência volta a ser aplicada pouco mais de três meses depois de sua suspensão.

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Tal medida começa a valer nesta sexta-feira (25) e leva em consideração o aumento expressivo do número de casos da Covid-19 nas últimas semanas.

Veja as determinações da Anvisa:

  • Uso de máscara obrigatório no interior dos terminais aeroportuários e aeronaves, assim como meio de transporte (como ônibus) localizados nessa área;
  • As máscaras devem ser ajustadas ao rosto, cobrindo nariz, queijo e boca para minimizar entrada e saída de gotículas respiratórias;
  • A retirada da máscara só é permitida para hidratação e alimentação;
  • Estão livres de cumprir a determinação crianças com menos de três anos de idade, pessoas com transtorno do espectro autista, deficiência intelectual, deficiências sensoriais ou outras deficiências que impeçam fazer o uso proteção.

A nova norma da Anvisa também proíbe algumas ações, tais como:

  • Face shield não acompanhado da máscara;
  • Uso de máscaras de acrílico, plástico ou que possuem válvulas de expiração (geralmente usadas na construção civil), incluindo as N95 e PFF2 desse modelo;
  • Lenços, bandanas ou outros panos/materiais que não sejam caracterizados como máscara de proteção;
  • Máscaras de proteção não profissionais, com apenas uma camada de proteção.

Vacinas Bivalentes

A reunião que decidiu as novas diretrizes ocorreu na última terça-feira (22/11). Na ocasião, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária também autorizou o uso de vacinas da Pfizer que protegem contra a ômicrom. Os imunizantes foram desenvolvidos para ofertar proteção extra contra a ômicrom e suas subvariantes.

Agora, o imunizante pode ser usado no Brasil. Porém, o Ministério da Saúde ainda não informou se as negociações junto à Pfizer já foram iniciadas para a compra das vacinas bivalentes.




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