Investir R$ 1 milhão na poupança rende ISSO: será que vale a pena?

Quem tem R$ 1 milhão para investir deve considerar outras opções além da poupança. A dica é analisar bem antes de guardar o dinheiro.



Quem tem uma boa quantia de dinheiro e procura boas opções de investimento fica sempre em dúvida: vale a pena deixar toda a grana na poupança? Veja quanto rende R$ 1 milhão e quais são as opções disponíveis para investir o seu dinheiro.

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É claro que se trata de um valor muito alto e, por isso, ninguém quer arriscar perder nada. Pelo contrário, a intenção é fazer a grana render ainda mais. Pode ser um dinheiro que chegou como resultado de uma herança, por exemplo, e que você ainda nem teve muito tempo para se organizar.

Quanto rende R$ 1 milhão na poupança?

Por muito tempo, a poupança foi a primeira escolha de muitos brasileiros. Só que agora são muitas as opções disponíveis e os conteúdos de investimentos disponíveis na internet dão uma ajudinha para quem deseja ir além da poupança.

São várias as opções de investimento, mas ainda assim a poupança continua sendo a mais popular entre todas. Por isso, vamos começar por ela.

O rendimento é de 6,17% ao ano mais Taxa Referencial. Com isso, ao investir R$ 1 milhão na poupança, ao final de um ano você terá R$ 79 mil de rendimento.

Além da poupança, outras opções vantajosas de investimento

Apesar de ser um valor muito considerável, é preciso levar em conta que existem opções ainda mais vantajosas no mercado. Muitas pessoas recorrem ao Tesouro Direto. O Selic acompanha a taxa, como o nome já diz, que atualmente está em 13,75%.

Dessa forma, quem decidir investir em Tesouro Direto consegue em um ano o rendimento de R$ 137.500. Ou seja, bem acima da poupança.

Quem tem o dinheiro disponível também pode optar por investir em um CDB com rendimento de 100% do CDI. Dessa forma, considerando a taxa de 13,65% ao ano, o rendimento seria de R$ 136.500.

Então, com tantas opções disponíveis, a dica é, antes de tudo, entender qual é o seu perfil de investidor, assim como os riscos e os planos que tem com o dinheiro, se pretende usar a curto, médio ou longo prazo.




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