Fortuna de R$ 412 milhões: este é Gunther, um dos cachorros mais ricos do mundo

Uma nova série da Netflix exibe a história de Gunther, um dos cachorros mais ricos do mundo. A fortuna que o animal ostenta é de fazer inveja.



Pode parecer absurdo, mas existem cachorros que são mais ricos do que a maioria das pessoas no mundo. O 6º lugar da lista dos cachorros mais ricos do planeta fica com um pastor alemão que tem uma mansão de R$ 150 milhões. A casa era da cantora pop Madonna, mas agora pertence ao animal, que ganhou até um documentário na Netflix.

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A fortuna desse pastor alemão que está entre os cachorros mais ricos do mundo é administrada por um conselho. São pessoas que decidem juntas onde o dinheiro deve ser investido. O cão já foi dono de uma equipe de natação feminina e de um tipo de futebol masculino.

Os cachorros mais ricos do mundo existem! Gunther é um deles

A condessa Karlotta Liebenstein faleceu em 1992 e deixou sua herança para o avô do pastor alemão, chamado de Gunther 3º. A riqueza chega ao valor inacreditável de R$ 412 milhões e é repassada entre as gerações dos animais seguindo os tutores que os novos cachorros possuem.

No documentário da Netflix é possível conferir um pouco da vida luxuosa que o cachorro ostenta em seu dia a dia. Ele possui uma bela cama aveludada, uma coleira exclusiva de ouro com diamantes e a alimentação conta até com caviar.

Documentário revela segredos

Inclusive, o diretor da série que conta a história de um dos cachorros mais ricos do planeta disse que existem segredos interessantes a serem contados.

“A história parece maluca. Então, naturalmente, ficamos intrigados desde o início. Com o passar dos anos, a imprensa divulgou várias histórias sobre Gunther, mas, desta vez, conseguimos um acesso sem precedentes”, disse o diretor.

Na prática, quem cuida da fortuna de Gunther é um herdeiro de uma farmacêutica italiana. Ele era amigo da filha da condessa. Contudo, há uma especulação de que essa tal condessa sequer tenha existido.

Alguns acreditam que isso não passa de uma invenção de Maurizio Mian, o herdeiro citado acima. O motivo? Talvez seria para não pagar impostos, sugerem os rumores da história.




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