Desde que foi anunciado, o PIX caiu nas graças do brasileiro. A facilidade em fazer e receber transações bancárias sem taxas e em tempo real conquistou muitos adeptos. Se você utiliza esta funcionalidade, fique em alerta: vai haver mudanças no PIX. Elas foram anunciadas pelo novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).
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De acordo com um estudo feito pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o PIX, de fato, é o meio de pagamento mais usado no Brasil. Muito maior do que foi o DOC, TED ou mesmo é o saque.
Para se ter uma noção, a quantidade de pessoas que fizeram mais de 30 transferências deste tipo por mês aumentou mais de 800% em um ano. Por isso, qualquer mudança na modalidade vai atingir uma parcela grande de pessoas.
Qual será a mudança no PIX?
O ministro da Fazenda anunciou que, a partir do segundo semestre, a ferramenta poderá ser usada em transações e operações de crédito no Brasil. “Isso está na agenda o Banco Central“, afirmou Haddad.
A funcionalidade não é exatamente uma novidade, afinal de contas, alguns bancos já disponibilizam esta modalidade para seus clientes, como é o caso do PicPay e do Nubank. O que muda é que haverá uma padronização no país.
Não é a única
Tudo indica que 2023 será um grande ano para o PIX. Além do crédito, outras funcionalidades deverão ficar disponíveis em algum momento. Fique por dentro do que poderá acontecer com a transação queridinha do Brasil.
A primeira delas é o PIX automático, que deverá impactar p débito em conta de pagamentos recorrentes. Além disso, a transferência poderá ser feita por aproximação com a tecnologia NFC, encostando um celular no outro. A transação também poderá começar a ser feita entre contas internacionais, com países parceiros.
Mais cedo ou mais tarde, ela também poderá ser feita de forma offline.
Por fim, estuda-se fazer também o PIX garantido, que é um tipo de “parcelamento” da transação.