Talvez você escreveu a letra G errado a vida toda; o jeito certo é ESTE

Pode parecer assustador ou até absurdo para muitos, mas a verdade é que quase ninguém se lembra como escreve a letra G em sua forma minúscula.



Às vezes adquirimos tanto conhecimento que não prestamos atenção em conceitos básicos do dia a dia. Inclusive, com a digitalização dos processos, muitas técnicas manuais foram deixadas de lado, como a própria escrita. Prova disso é uma pesquisa recente que mostrou como as pessoas não conseguem escrever ou identificar a forma certa da letra G.

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Estudo mostra que as pessoas não sabem como se escreve a letra G

Reprodução / Multiverso Notícias

Pode parecer absurdo, mas a verdade é que o estudo publicado no Journal of Experimental Psychology: Human Perception & Performance mostrou essa dura verdade. 38 voluntários participaram da pesquisa. Constatou-se, porém que a maioria das pessoas não era capaz de lembrar o jeito certo de escrever a letra G, em sua forma minúscula.

Foram analisadas 4 imagens com a letra G escrita em modo minúsculo, sendo que apenas uma era a correta. Incrivelmente, poucos conseguiram acertar qual era o resultado mais adequada à pergunta. Confira a imagem e veja se você o conceito adequado da ortografia.

Como se escreve a letra G corretamente

Na prática, existe duas maneiras escrever a Letra G minúscula. Uma delas é com a cauda aberta, enquanto a outra é com a cauda em loop e com a saída superior para a direita. Isso quer dizer que a forma número 3 seria a correta.

O desafio chegou até a virar meme e viralizar na internet. Nas publicações feitas no Twitter e no Instagram é possível ver que o público geral tem dificuldade em identificar o jeito certo de escrever.

Os pesquisadores do estudo mencionado anteriormente relataram que apenas dois participantes conseguiram se lembrar do jeito certo de escrever a letra G. “Eles não sabem exatamente como essa letra se parece, embora consigam lê-la”, disse a coautora autora da pesquisa, Gali Ellenblum.

“De forma mais geral, nossas descobertas levantam questões sobre as condições em que a exposição massiva produz, ou não, conhecimento detalhado, preciso e acessível”, finalizou Michael McCloskey, o autor sênior do estudo publicado.




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