Nada de academia ou namoro, os jovens têm um novo amor; veja qual é

Estudo revelou que as pessoas estão dispostas a abrir mão de diversas atividades prazerosas em favor de permanecerem coladas às suas telas.



“Arrastar para a direita” ou “deslizar para a esquerda”? “Postar” ou “curtir”? Não é novidade que os smartphones assumiram um papel predominante na vida das novas gerações.

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De acordo com um estudo recente da Sinch, os celulares se tornaram tão essenciais para nós que 72% dos entrevistados afirmaram que não conseguem imaginar passar mais de um fim de semana sem eles.

O estudo revelou que as pessoas estão dispostas a abrir mão de diversas atividades prazerosas ou saudáveis em favor de permanecerem coladas às suas telas.

Dependência dos smartphones atinge níveis surpreendentes

Entre as coisas que as pessoas estão dispostas a desistir estão:

  • Frequentar a academia (41%)
  • Assistir à TV (25% dos millennials)
  • Fazer sexo (22% dos entrevistados da Geração Z)

A influência dos smartphones não se limita apenas às nossas atividades de lazer. O estudo sugere que esses dispositivos continuarão sendo o meio de comunicação preferido com amigos, familiares e empresas nos próximos 50 anos ou mais.

Quando se trata de prever como a tecnologia afetará a comunicação no futuro:

  • 38% dos entrevistados preveem que a maioria das comunicações ocorrerá no metaverso ou em mundos virtuais;
  • 28% esperam a existência de implantes móveis que se conectam à internet para compartilhar pensamentos;
  • 25% preveem o uso da realidade aumentada.

O estudo da Sinch destacou o quão essencial se tornou a comunicação móvel em nossa vida cotidiana. As empresas que podem envolver seus clientes em uma conversa bidirecional, seja por texto, telefone, aplicativo social, e-mail ou chatbot, serão as vencedoras na era digital.

O levantamento também mostrou que os consumidores preferem se comunicar com as empresas da mesma forma que fazem com seus amigos, ou seja, por meio de conversas fluidas em vários canais. A preferência foi para as mensagens de texto, seguidas de perto por chamadas de voz e e-mail.

Porém, nem tudo são flores na comunicação digital. Cerca de 36% dos entrevistados consideraram as mensagens de texto de negócios muito impessoais e um quarto se frustra quando não pode responder a uma mensagem de texto de negócios.

A pesquisa deixa claro que, enquanto a conectividade digital nos oferece conveniência e acesso imediato à informação, ela também está mudando a maneira como interagimos com o mundo e uns com os outros. Estamos dispostos a sacrificar atividades importantes e significativas em nossa vida por uma tela de celular? E até que ponto isso afeta nossa saúde mental e bem-estar geral? São questões a serem consideradas na era do smartphone.




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