Atenção, beneficiários do Bolsa Família! O Governo Federal divulgou o calendário de pagamentos do programa que mostra quais são os dias reservados para o repasse dos valores neste mês de setembro. De acordo com o cronograma em questão, todo o processo será iniciado no próximo dia 18, então fique atento às datas.
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A informação divulgada é de que os depósitos vão até o dia 29 do mesmo mês. O pagamento é feito considerando o Número de Identificação Social (NIS) de quem faz parte do programa assistencial. A orientação é ficar atento ao cronograma para não perder os dias específicos. Confira mais detalhe a seguir!
Parcela de setembro do Bolsa Família
Ainda segundo o divulgado, o cronograma será diferente quando se tratar de municípios que estão enfrentando uma situação de emergência ou de calamidade oficialmente reconhecida. Nessas circunstâncias, o Governo Federal decidiu consolidar o pagamento do Bolsa Família no primeiro dia do calendário previamente estabelecido, isto é, o pagamento será unificado para o primeiro dia.
Confira o calendário deste mês:
- 18 de setembro: NIS final 1;
- 19 de setembro: NIS final 2;
- 20 de setembro: NIS final 3;
- 21 de setembro: NIS final 4;
- 22 de setembro: NIS final 5;
- 25 de setembro: NIS final 6;
- 26 de setembro: NIS final 7;
- 27 de setembro: NIS final 8;
- 28 de setembro: NIS final 9;
- 29 de setembro: NIS final 0.
O repasse do benefício é reservado para grupos familiares com renda mensal per capita de até R$ 218. Um dos principais requisitos para fazer parte do programa é ter o Cadastro Único ativo. É por meio dele que o Governo Federal acompanha as informações sobre quem são e como vivem as famílias de baixa renda do país.
No mês de agosto, o governo destinou um montante de R$ 14,25 bilhões para cobrir os pagamentos do Bolsa Família, beneficiando um total de 21,14 milhões de grupos. Isso representa um aumento em comparação com o mês anterior, quando o programa atendeu 20,9 milhões de grupos familiares.
O valor médio entregue em agosto foi de R$ 686,04.
O governo de Lula realizou uma medida para assegurar que apenas as famílias que seguem os requisitos de renda fiquem no projeto. Para isso, os dados do programa foram integrados com os do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Só em agosto, 99,7 mil famílias deixaram de participar, mas outras 300 mil foram adicionadas, segundo as informações.
