A expressão Long Position vem do inglês e significa “posição comprada”. O termo refere-se aos ativos (bens e direitos) de posse do investidor ou negociante que definem sua forma de participação no mercado.
Esses ativos podem ser de diversas categorias: circulante (dinheiro em caixa, mercadorias, depósitos bancários), permanente (títulos, bônus, ações), fixos, com subdivisão em tangíveis (prédios, terrenos, mobílias) e intangíveis (direitos autorais, marcas, patentes) e deferido (investimentos em estudos e projetos científicos).
Sendo assim, ter uma “posição comprada” nada mais é do que ter ativos em movimentação no mercado financeiro. Por exemplo, se um investidor compra ações de uma determinada empresa assim que a bolsa abrir, ele então passará ter posição comprada daquela companhia.
A prática é bastante comum para quando bancos decidem ampliar seus investimentos adquirindo moeda estrangeira.
Long Position x Short Position
Uma expressão contrária a da posição comprada é a da “posição vendida” ou em inglês, short position. Nesse caso, ao invés de adquirir um bem, o investidor passa a vendê-lo sem os ter em posse na sua carteira de negócio, configurando assim em mera estratégia de mercado.
Seu exercício é usual principalmente nas vendas de valores imobiliários com o objetivo de garantir uma possível margem de lucro em virtude da desvalorização dos papéis. Nesse caso, se firmado um acordo de venda, o investidor adquire as ações já transacionadas na tentativa de cumprir com as obrigações das quais se comprometeu. Inclusive, é neste momento em que se tem o ganho.
De forma resumida, os termos trazem a ideia de propriedade em posse do investidor (long position) e ativos dos quais ele deve (short position).
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