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Mais de mil agentes da PC e PM RJ serão convocados

Processo para nomeação de agentes já foi enviado à Casa Civil e inclui a convocação de 96 papiloscopistas aprovados no último certame



Mais de mil aprovados nos últimos concursos das Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro serão, finalmente, convocados! O general Richard Fernandez Nunes, secretário de segurança do Rio de Janeiro, enviou processo de nomeação e convocação à Casa Civil.

O documento foi encaminhado à Secretaria da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico e inclui a convocação de mil aprovados no Concurso PM RJ 2014 e 96 papiloscopistas classificados no último Concurso PC RJ. 

A informação foi concedida pelo presidente do Sindpol-RJ, Márcio Garcia, após encontro com Fernandez Nunes na reunião do Conselho de Segurança Pública do RJ. A expectativa é de que as nomeações saiam em breve, embora datas, ainda, não tenham sido estipuladas.

O intuito, conforme informado pela assessoria de imprensa da Pasta ao site Folha Dirigida, é recompor os quadros funcionais das duas corporações. O prazo, entretanto, depende de viabilidade orçamentária.

Longa espera

Os aprovados no concurso da PM RJ serão matriculados no curso de formação e aperfeiçoamento de Praças (CFAP). Já os papiloscopistas já foram aprovados no curso de formação da Acadepol.

Márcio Garcia frisa que a batalha pelas nomeações dos profissionais da PC RJ é travada há quase dois anos. Ele lembra que mais 220 papiloscopistas e 248 oficiais de cartório, ainda, aguardam nomeação.

O processo para ambos está em andamento, mas, há boas perspectivas. Apesar das restrições orçamentárias que travam as convocações, as possibilidades são boas em virtude da intervenção federal no estado.

O aumento do efetivo nos órgãos de segurança são prioridade do interventor, general Braga Netto. Vale lembrar que a PC RJ passa por déficit de 15 mil agentes, enquanto a lei estadual rege efetivo ideal de 23 mil profissionais na categoria. O “buraco” pode piorar com as aposentadorias previstas.

O quadro piora ao considerar condições de trabalho precárias, o que levou o presidente do Sindpol-RJ a classificar a situação como “calamitosa”.




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